As Aparições de cada um

Em Portugal...

No dia 13 de Outubro, de 1917,

Ocorreu um caso real,

Com visões de forma celeste...

No Vilarejo de Fátima,

Em Terra Lusitana,

Aconteceu algo assombroso,

Até hoje ao mundo espanta.

Era um recanto sagrado,

Para o povo rezar;

Ninguém duvida que houve,

Visões de uma Santa falar...

Foi num dia chuvoso,

Quando o sol no apogeu;

Igual disco achatado,

Cintilante apareceu.

Parecia um disco mutante,

Achatado e brilhante;

Perfeito bem contornado,

Mais lindo que um diamante.

Manobrando veloz e ligeiro,

As nuvens punha a rasgar;

Sinais estranhos no céu,

Já houve naquele lugar!

Três crianças pastoras,

Fizeram parte da história;

Os livros falaram da santa,

Aquela sublime Senhora.

E um contato com o Ser,

No final aconteceu;

A igreja romana julgou,

Milagre do Eterno Deus.

Chamada de Virgem Maria,

A igreja proclamou.

Jacinta, Lúcia e Francisco,

O trio famoso ficou.

Sempre na mesma hora,

Seis vezes apareceu;

Para as crianças pastoras,

Seis meses aconteceu!

Mensagens foram passadas,

Durante aquelas fases;

Porém a igreja tornou,

Segredo a sete chaves.

Alguns historiadores,

Afirmam sem duvidar;

Que o segredo revelado,

Era para se guardar.

Uns acham que era E.T.,

Mas em santa se tornou;

A igreja romana depressa,

Divindade transformou.

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Nos Estados Unidos...

Um jovem vivia confuso,

Com tanta religião;

Não sabia se eram corretas,

Outras seitas de cristãos.

Em 21 de setembro, de 1823,

O jovem sozinho orou!

Sozinho e bem de noite,

À Deus com fé clamou.

Enquanto na cama orava,

Uma luz resplandeceu;

No interior de seu quarto,

Logo um anjo apareceu.

Tão lindo e brilhante,

O menino estremeceu;

“Não tema Joseph Smith”;

Disse o Ser vindo de Deus!

O anjo era tão lindo,

Que a vista ofuscava;

E o jovem americano,

Com medo se assombrava.

O personagem ficou,

De pé em pleno ar;

Flutuando assim ficou,

No solo não tocava.

O anjo se revelou,

Mensageiro do Eterno;

Não queria que Joseph Smith,

Se perdesse no inferno.

Apresentou-se ao moço,

Com o nome de Morôni;

Viera da parte de Deus,

Exaltar seu santo nome.

Disse ao rapaz,

Que havia escondido;

No monte Cumorá,

De Deus um santo livro.

Disse que o livro,

Continham revelações;

De um povo lá vivido,

Há muitas gerações.

Disse também que havia,

Duas pedras e um aro;

Chamadas Urim e Tumim,

Por Deus foi preparado.

Após essa conversa,

O ser se elevou;

Como raio em um duto,

A luz o acompanhou!

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No Brasil...

Essa história aconteceu,

Em 1986.

O dia eu não sei,

O mês foi o de Maio.

Após sair do trem,

À noite, da estação,

Sozinho caminhava;

Quando tive uma visão!

Algumas pessoas na rua,

Ficaram impressionadas;

Diante do tal objeto,

Ficaram extasiadas!

O objeto era gigante;

Um colosso a pairar!

No céu bem estrelado;

Ficava a cintilar!

Parado e cintilante,

No céu assim ficou;

Com jeito de um sino,

O objeto se tornou.

Visão maravilhosa,

Tinha ainda um belo facho!

Parecendo uma lanterna,

De cabeça para baixo!

No céu ficou parado,

Imóvel e brilhante;

O objeto parecia,

Um sino bem gigante!

Algum tempo se passou,

E o objeto até então;

Parado em pleno ar,

Parecia um pião.

Nunca vi nada na terra,

Parecido com a visão;

Só sei que esse conto,

Já faz parte de um milhão.

Eis aí a minha história,

Também tive uma visão!

Talvez de outro mundo

Ou talvez uma ilusão !

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Antônio Lídio Gomes
Enviado por Antônio Lídio Gomes em 26/08/2023
Reeditado em 04/09/2023
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