Crônica amorosa
     para Claraluna


De Edson Gonçalves Ferreira

     Você é como a lua, esplêndida e, porque vive alta, em todo os lagos, reflete, encantando todos que a conhecem e a reconhecem na sua divindade humana: fraca e forte, como o Senhor Jesus.

      Todas as vezes que leio as suas palavras, sinto que o Verbo está ali, esplêndido, radiante, ressuscitado, pura luz, pura energia, pura beleza.

       Assim, hoje, humildoso, ajoelho diante de você e agradeço as páginas maravilhosas. Duas horas da manhã, mais de vinte amigos e amigas, reuniam-se ao meu redor, aqui no computador, para ler o que essa gente nobre do Recanto, generosa demais, escreveu a meu respeito.

        Com o meu jeito monacal, ajoelho e rezo por todos vocês. Eu sou o último dos homens e não o primeiro. Eu sou o poeta da palavra menor, mas apaixonada, tão apaixonada que Deus, ciente de minhas limitações, repousa sobre Elas, dando-lhes mais dimensão.

         Fica, aqui, pois o meu obrigadinho, obrigadão, meu carinho, meu amor, minha ternura e minha prece em louvor a você e a todos os amigos do Recanto e que acessarem esta página.

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Querido professor,
Sou eu quem agradeço a Deus pelo privilégio de conhecê-lo e de privar de sua amizade.

Embora não tenha sido designada porta voz dos recantistas,  tenho certeza de que posso falar em nome de muitos deles também. Todos que vieram aqui (num total de 197 pessoas, nem todos comentam, mas vieram visitar e ver sua festa.) Todos esses leitores, de uma maneira ou de outra, apreciam você, seu trabalho, sua maneira absolutamente humana de tratar o semelhante.

É fácil gostar de você, poeta. O Espírito Santo que habita em você, faz a obra.  Por isso, agradeço mas uma vez ao meu Deus, por conhecê-lo e também tanta gente boa aqui no Recanto.

Abraços,

Hull de La Fuente


 

Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 13/06/2008
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