Gêzinho, nosso amigo?

Lá em cima tem o pessoal que manda no mundo, e Rússia.

É curioso que o destino do mundo esteja nas mãos daqueles que ganharam mais com sua degradação. Tudo bem, sei que o Afeganistão era uma josta sem pé nem cabeça e nosso santo padre - não é o Bento - George W. Bush foi lá e consertou tudo em nome da democracia. Tirar soberania de país nos "nowadays" da vida não é lá essas coisas mesmo! E os turistas agora tem mais um lugar para visitar - e sobrou?

É até legal que eles estejam pensando em salvar o mundo e essas coisas sobrehumanas que prometem fazer. Mas em meio aos quitudes orientais e sorrisos meia-boca, vê-se a cara do tipo: "E agora?!". A gente acredita neles? Eu, particularmente, não!

Ah, é! Tem o Gêzinho - o G-5. Esses são mais parecidos conosco, quer dizer, são a gente! Não gosto de rotulá-los como o Grupo dos Excluídos, isso é feio de dizer. Talvez essa definição seja errônea. Eles fazem o possível - diferente do G-8, que promete o impossível. Sabemos bem que a pobreza no mundo deve ser evidenciada e não atacada ou escondida. Pois em meio do tempero periférico do Gêzinho, existe nações realmente preocupadas com aquilo que fazemos hoje, pelo menos é isso que penso.

Pois bem, esperamos muito do Gêzinho. Queremos que ele cresça e seja forte, porém ainda temos que alimentá-lo muito e não repudiá-lo com armas na mão...

Valdemar Neto
Enviado por Valdemar Neto em 11/07/2008
Reeditado em 11/07/2008
Código do texto: T1075655
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