Revistas e mais revistas

Férias para mim sempre significaram ficar sem fazer nada, e quando eu digo nada é nada mesmo! Acordar quando bem entender, empanturrar-se de doces (quanto mais chocolate melhor...!) e comprar revistas.

As revistas sempre fizeram parte das minhas férias desde a chamada pré-adolescência. Só que, obviamente, na época eu comprava revistas diferentes das que eu compro hoje. Ia até a banca de jornal na esquina de casa e gastava a minha mesada em publicações com os pôsteres dos artistas que eu gostava e repletas daqueles testes do tipo "Será que o gatinho está a fim de você?". Achava o máximo.

Com catorze (ou quatorze, você escolhe...) anos de vida, fui passar metade das minhas férias de julho na casa de minha avó, uma senhora aficionada por palavras cruzadas e crochê. Como nunca tive o dom para trabalhos manuais, fiquei com as cruzadas mesmo. Fui até a banca localizada na frente do mercadinho e comprei duas revistas, que resolvi quase inteiras em um dia.

Entrando no Ensino Médio e já sabendo que queria ser jornalista, comecei a comprar revistas informativas e a assinar a Veja, que eu nunca gostei muito. Gostava mesmo era da Veja São Paulo, com seus filmes, suas peças, seus restaurantes e crônicas.

As revistas sempre me atrairam e me divertiram. E existem em todos os tipos, para todos os gostos. Se uma semana quero voltar a ser adolescente, enfio meu nariz em uma revista cor-de-rosa. Se quero ser intelectual, compro uma daquelas bem filosóficas... que eu gosto mais. Se estou bem feminina, tenho mil e uma opções.

E agora, se me dão licença, tenho três novas revistas, que comprei ontem, para ler...!

Carol Porne
Enviado por Carol Porne em 16/07/2008
Código do texto: T1083718
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