Do Emocional.

Não é verão, mas o dia esta quente,céu de azul límpido que chega  doer a vista.
Ele serio, circunspecto de sorriso contido...
Engraçado, não sei porque; não tem nada a ver,  mas... Pensei no morcego; um gato preto que eu tinha  (coitado morreu envenenado) era danado de esperto e brincalhão.
Mas voltando ao incio deste enrredo:  Vamos chamar o personagem de sr. Julio,que ali entregue aos pensamentos continua distraido fitando o nada.
Senti que a velhice é solidão,  também sei disso agora. ( quiça a lembrança do morcego)
Neste espaço em minha narração , do personagem invento e continuo...
Se preferir fico por aqui;...   Deixo a crônica? 
-Hum?!  Tudo bem.
Afinal...
Do sr.Julio dizem as, mas linguas que tem um parafuso a menos ou seria a mais?
Em galhofas dizem que sr. Julio vive em seu édem particular.
Criando no seu versejar, monólogos de fantasias .
Esta oratória a muitos  emocionam,  outros...
Como as gralhas em deslizes,  não conseguindo seu intuito espatifam-se nas pedras 
O pensador continua lá...  De corpo e alma entregue em suas imagináveis fantásticas realizacões.
No impossivel , deste mundo a parte... 
Não quero as entre linhas.
Deseja seguir adiante ?  E só encontrar o  magico PORTAL 

                                                                                                    7-10-08
Anna Ribeiro
Enviado por Anna Ribeiro em 06/10/2008
Reeditado em 06/10/2008
Código do texto: T1214812
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