Devaneios sobre a paixão

Todas as vezes que tenho a oportunidade de estar com amigos e começamos a discutir normas comportamentais,ousamos entrar no campo de psicanalistas e psicólogos e começamos a discorrer sobre relacionamentos e suas formas de atuação.

É bem evidente e lógico que entramos num emaranhado de questões as quais,nos deixam como num labirinto de perguntas que na maioria das vezes,nos leva a outras que ficam sem respostas.

Mesmo sem pertencer as cadeiras dos senhores catedráticos,chegamos a conclusão o quão realmente é esta coisa de se relacionar e se apaixonar. Quando se é tomado pela síndrome da "paixonite aguda", as células do acometido pela tal coisa, direcionam seu comportamento exclusivamennte ao seu objeto ou melhor, a pessoa pelo qual foi despertado este sentimento. E na maioria das vezes,enquanto não é queimado todo o combustível que motiou tal fato e feito,nem adianta quer tirá-lo desta situação pois certamente encontraremos alguém armado de unhas e dentes de todos os argumentos inimagináveis para justificar seu estado. O mais interessante são as coisas e atitudes que se toma em nome desta paixão. As mais exdruxulas,as mais loucas, e que na verdade torna o indivíduo inerte e completamente a mercê do outro.

Se entrarmos um pouco mais profundamente neste mundo,vamos encontrar situações de trailções conjugais,que quem não as vê é o justamente o traido..Isto parece nos levar a idéia que se a pessoa for deixado por aquele a quem se está apaixonado,ele poderá até morrer pela falta do outro.

Mas é algo que todos nós seres humanos,se não passou com certeza irá passar, e se não passar,não pode afirmar plenamente que viveu....

E ser humano é isto...É viver esta gama de emoções que beiram a razão e sanidade,sem saber este limite tênue que os divide....

É isto ai..