imagem retirada da internet
HORA DO BALANÇO
Fim de ano.
A hora do balanço, me balança.
Também quem me mandou morar numa gangorra.
Como foi esse ano?
Nem sei se foi bom ou ruim, ou se apenas passou.
Algumas ventanias arrancaram alguns telhados.
Algumas chuvas de granizo furaram outras telhas.
Mas disso tudo eu posso dizer, onde ficou sem telhado o sol pode se deitar.
Nos buracos provocados pelo granizo , eu pude ver estrelas.
E onde sobrou alguma coisa inteira eu pude me esconder.
Não faltou-me inspiração. Porém, me ilhei numa solidão.
Bem, sofri uma grande decepção, coisas do coração. Mas quem não sofreu.
Agora começa um novo ano.
A esperança já está de prontidão.
Os sonhos fervilham nas veias, sinal que a vida renova.
E de braços abertos, olhos atentos, alma empolgada, palavras na veia, sentimentos na boca, e como nunca deixei de ser toda coração, lá eu vou abrir a porta para o ano que pede para entrar.
Aproveitando para gritar em alto e bom tom
FELIZ 2009 PARA TODOS NÓS RECANTISTAS
HORA DO BALANÇO
Fim de ano.
A hora do balanço, me balança.
Também quem me mandou morar numa gangorra.
Como foi esse ano?
Nem sei se foi bom ou ruim, ou se apenas passou.
Algumas ventanias arrancaram alguns telhados.
Algumas chuvas de granizo furaram outras telhas.
Mas disso tudo eu posso dizer, onde ficou sem telhado o sol pode se deitar.
Nos buracos provocados pelo granizo , eu pude ver estrelas.
E onde sobrou alguma coisa inteira eu pude me esconder.
Não faltou-me inspiração. Porém, me ilhei numa solidão.
Bem, sofri uma grande decepção, coisas do coração. Mas quem não sofreu.
Agora começa um novo ano.
A esperança já está de prontidão.
Os sonhos fervilham nas veias, sinal que a vida renova.
E de braços abertos, olhos atentos, alma empolgada, palavras na veia, sentimentos na boca, e como nunca deixei de ser toda coração, lá eu vou abrir a porta para o ano que pede para entrar.
Aproveitando para gritar em alto e bom tom
FELIZ 2009 PARA TODOS NÓS RECANTISTAS