Algumas coisas que eu não sei .
Podem me chamar do que desejar.
Mas não consigo imaginar que viver seja apenas trocar horas e dias por alguma forma de pagamento.
Não está em mim a capacidade de entender que depois do carro, vem uma casa, que depois da casa vem um apartamento na praia e depois disso tudo passarei o resto dos meus dias pagando para não usar, vivendo para pagar.
Não creio que o amor seja um contrato – ou dois contratos – ou quantos contratos forem, creio que o amor seja a capacidade de retroceder os dias quando se está ao lado de alguém.
Não vive em mim a certeza de que a vida foi feita para a servidão e que a paz seja fruto de concordar com as injustiças.
Não vejo – por mais que tenha tentando – que a formação seja mais importante do que a inteligência, aprecio quando as duas se encontram, rio quando um diploma apenas diz quem é um homem.
Não sei onde está escrito que todos os dias devemos ser os mesmos. Não há dia igual ao outro na natureza e como parte dele deveríamos sentirmo-nos livres para viver todas as possibilidades.
Não creio que uns tenham nascidos bons e outros ruins – creio em oportunidades e mais do que isso, que dentro de cada um vai uma coleção de histórias que fazem com que sejam o que vemos.
Não imagino que para sempre a humanidade siga contando a vida em tempo e que tudo seja decidido como se tivéssemos em cada um de nos uma velha ampulheta.
Não adoto regras que não possam ser cumpridas e não respeito autoridades que antes de exigirem sirvam através do exemplo.
Não vejo que a alegria tenha mais valor que a tristeza – entendo que cada uma tem sua importância para sejamos forjados e conheçamos todos os sabores.
Não entendo porque as atitudes pessoais são vistas como imorais e as ações de alguns homens públicos sempre devam ser vistas com normalidade.
Não encontro senso nas pessoas que permitem que seus filhos vejam filmes de violência e proíbam que vejam filmes de sexo.
Entendo que fomos feitos para felicidade.
Podem me chamar do que desejar.
Mas não consigo imaginar que viver seja apenas trocar horas e dias por alguma forma de pagamento.
Não está em mim a capacidade de entender que depois do carro, vem uma casa, que depois da casa vem um apartamento na praia e depois disso tudo passarei o resto dos meus dias pagando para não usar, vivendo para pagar.
Não creio que o amor seja um contrato – ou dois contratos – ou quantos contratos forem, creio que o amor seja a capacidade de retroceder os dias quando se está ao lado de alguém.
Não vive em mim a certeza de que a vida foi feita para a servidão e que a paz seja fruto de concordar com as injustiças.
Não vejo – por mais que tenha tentando – que a formação seja mais importante do que a inteligência, aprecio quando as duas se encontram, rio quando um diploma apenas diz quem é um homem.
Não sei onde está escrito que todos os dias devemos ser os mesmos. Não há dia igual ao outro na natureza e como parte dele deveríamos sentirmo-nos livres para viver todas as possibilidades.
Não creio que uns tenham nascidos bons e outros ruins – creio em oportunidades e mais do que isso, que dentro de cada um vai uma coleção de histórias que fazem com que sejam o que vemos.
Não imagino que para sempre a humanidade siga contando a vida em tempo e que tudo seja decidido como se tivéssemos em cada um de nos uma velha ampulheta.
Não adoto regras que não possam ser cumpridas e não respeito autoridades que antes de exigirem sirvam através do exemplo.
Não vejo que a alegria tenha mais valor que a tristeza – entendo que cada uma tem sua importância para sejamos forjados e conheçamos todos os sabores.
Não entendo porque as atitudes pessoais são vistas como imorais e as ações de alguns homens públicos sempre devam ser vistas com normalidade.
Não encontro senso nas pessoas que permitem que seus filhos vejam filmes de violência e proíbam que vejam filmes de sexo.
Entendo que fomos feitos para felicidade.