A MAIORIA PENSA COMO... , pensando Naja DL

Lendo minha amiga Naja DL, em sua crônica intitulada “A maioria pensa como a maioria”, parei para refletir um pouco, até porque, sempre pensei sobre este aspecto em particular, da liberação feminina, de acordo com as idéias primeiras, aquelas, dos anos sessenta. Lembro eu das moças mais velhas que, esculachando os homens em razão do que chamavam de direitos (deles, homens) exclusivos, quais sejam, trepar adoidado sem maiores explicações, o que para elas era uma tremenda sacanagem, enquanto só eles o faziam, levataram a bandeira do feminismo, direitos iguais (sacanagens iguais). Os homens estavam errados pelo que faziam e não pelo que não deixavam as mulheres fazerem (bem, foi assim que tudo começou). Mas hoje, depois de toda a revolução sexual, descobriram que elas estavam erradas, afinal, uma trepadinha aqui, outra ali, independente das razões, não faz mal a ninguém, Pelo menos, é o que parece.

Ps. É lógico que o tema é bem mais sério e mereceria uma análise mais aprofundada, inclusive, feita por especialistas da área, mas não resisti quando me vieram a lembrança, as “feministas” da época, criticando a futilidade e pouca importância dada pelos homens, a paixão e ao romance...etc..etc...etc...

Jose Carlos Cavalcante
Enviado por Jose Carlos Cavalcante em 04/05/2005
Reeditado em 04/05/2005
Código do texto: T14744