POR QUE AS RELIGIÕES NUNCA SE ENGANJARAM NA PROTEÇÃO DA NATUREZA, A OBRA PERFEITA DO CRIADOR?

Até hoje, infelizmente,  nunca vi nenhuma grande religião ou que seja pequena, não importando a linha que seguem e nem as que tem acesso à espaços na televisão, vir em público ou ter como uma das suas premissas, o que seria natural, a defesa da natureza, a obra perfeita do Criador.

Com certeza, pela sua infiltração nos mais recôndidos cantos deste nosso país a sua atuação, neste sentido, traria um uma grande ajuda na consciêntização que influênciaria contra a destruição da nossa natureza.

Pois será que adianta angariar tantos adeptos, ter as suas igrejas ou seus templos cheios se daqui a pouco estes mesmos seres humanos não vão ter o que comer e nem um ar limpo e nem água pura para manter os seus corpos, e nem ter, principalmente, nenhum contato com uma natureza intacta, que é o Templo ideal e onde intuimos a perfeição Daquele que eles se consideram como servos?

Quem se considera a serviço do Senhor deveria se dedicar à proteção da obra que ele criou, e nos deu como lar, para nosso desenvolvimento.

Será que o nosso desenvolvimento só acontece dentro dos  templos, ou se rezando  alguns mantras ou algumas frases para sermos perdoados das destruições, ou de outros crimes que tenhamos feito ou dos que somos complacentes como os contra a natureza, onde também há responsabilidades?

Se bem, infelizmente, que por este tipo de crime ninguém vai a alguma Igreja ou a algum culto para pedir perdão, nem quando mata algum animal tendo como a finalidade principal o relaxar ou o passar algum tempo se divertindo' e não para a sua alimentação.

Isto infelizmente nunca foi considerado um 'pecado' e que é, claro, um dos mais graves, e que atingirá os envolvidos pela lei do retôrno ainda nesta vida, ou mais tarde para onde levamos a mala das responsabilidades dos nossos atos.

Isto sempre será um ato grave, pois quem tem dinheiro para ir a uma peixaria ou a um açougue comprar uma carne, não pode dizer, como auto desculpa, que vai comer o que matar, quando a finalidade que o moveu, e que é o que vai prevalecer na responsabilidade, é o ato de matar pelo prazer da diversão ou para o chamado relaxamento.

Gastam às vezes R$ 200,00 para pegar R$ 50,00 em peixe, ou carne.

Conheço pessoas que toda semana vão pescar e nem gostam de peixe.

O índio só pesca o que vai comer ‘naquele’ dia, assim como o ribeirinho, e não cem quilos, como já ouvi de conhecidos, que viajam até fretando aviões e que propagam depois este feito, como se fosse um troféu ou uma grande conquista ou aventura.

Tristes ilusões e tristes religiões aridas de vida como os desertos.

'A felicidade provém do íntimo, daquilo que o Ser humano sente dentro de sí mesmo'. Roselis V. Sass - graal.org.br