O “J” DE GENTE JEGUE!

Se um deputado num pronunciamento, diz: “a gente vamos mudar” (...) Se um governador num discurso de posse, diz: “nós vai mudar” (...) Se numa palestra jurídica, um juiz de Direito diz: “nós não se preocupamos” (...) Se um presidente sociólogo não foi um sociólogo presidente e se um presidente não estudou nem se preocupa ( nós também não se) em mudar ( a gente vamos!?) ; (nós vai?!)... Nada! Porque então discriminar o operário que diz: “véi, a gente fumo (sem tabaco) fudido!”

O que importa se escrevo incignificância com (c), ipocrizia com (z) e sem (h) ou educassão com dois (SS’s). Tai, achei o plural de (S).

Çanta ignoransia!

Obs:“igno” vem de gravata dos colares do tenebroso e baixo conhecimento. “ansia” vem da vontade de mandar os Ipócritas sem (h) para o inferno!

Mais nunca sentirei peso na consciência quando errar a grafia de uma palavra, afinal, se um juiz de Direito diz que “nós não se preocupamos”, se um deputado que dita e faz leis diz que “a gente vamos mudar” e se um governador encarregado da educação diz que “nós vai mudar”... ah! Só se for pra pastar!

Eles não mudam nada. Eu, ainda mudo o mundo. Mesmo escrevendo mumdo com (m) entre o mundo mudo!

Me dá uma forcinha aí gente!?

p.s – gente se escreve com (G) d grande tá?! Não com (J) de jumento!