A cura da Sacura.

Ironia ou destino? É assim mesmo que começo a retratar toda essa historia na qual sorrateiramente me prendo em meio a ela, com seus desfechos fechados, com as agonias, cintilante com o mal agonizando em face do disfarce retorqui-me a expandir me ligeiramente e sordidamente a “papelar” algumas das lacunas que introverte a cura da “Sacura”.

Esporadicamente há tempo isso vem acontecendo mundo afora, mulheres de todo o mundo vêem seu sonho sendo jogado pelo ralo. Em um dado momento da vida da mulher ela sente a necessidade de ser amada, de encontrar uma pessoa que complete, que justifique seu sentido vivido até certo momento a sos. Quão irônico é encontrar conviver e assistir a uma mensura de historias sobre-relacionadas? Quanto sarcasmo e abundancia engloba em uma pessoa dos altares relacionados? Quanto causo de descaso relacionara? Dentro dessa combinação de circunstancia eu o chamarei de destino.

“Sacura” entrara em ação todos sitiam-na, e tenta entrar em seu mundo privativo. Quando a conheci ligeiramente a percepção foi ignota, nada demonstrava ser tão exuberante assim. Ela era extremamente sisuda, envolvia a máxima sua prudência, e ainda revogava me os destrato excessivo. O encontro foi entre um bobo e um sabido. O bobo sem muita experiência “prudenciava” tudo a seu controle, e o sabido lapidava-o para tornar se a melhor peça possível, deixando a condecorada como um troféu na instante que não serve para nada depois de ganho, além de ocupar lugar na estante e dar trabalho para limpa-lo o empoeirado. Seu mundo privativo é um mar de emoções, com as coisas sem vida, com o amor próprio, com objetos materiais, esquecendo que mesmo sendo religiosa o mundo pertence a todos, os não pagãos que me perdoem, pois existem tentas pessoas que nem precisam ir a igreja para buscar a deus buscam em sua própria casa andam mais correto que qualquer cristão. Para se ter uma idéia não é preciso colocar um saião até o pé fechar a cara e dizer que é o Maximo, realmente é o Maximo do ridículo, depura esse final.

Realmente é a certeza que esse mal sacudimos e fora de tudo ele talvez não apareça nessas agonias que se preconiza bem no fundo do intimo, como uma lastima, chegando a sair sangue dos olhos, soltando “feu” em cada gota de sangue, caindo como se fosse um acido perfurando todos que o rodeiam deixando a ferida incurável da raiva ultrapassando em meados do seu tempo. Em seu tempo, nesse tempo ou ainda o tempo todo o fingimento será firmamento.

Redarguo - me ignoto no muro das lamentações redijo. Os feitos e efeitos intro religiosos ou não ignorados, ou coincidência às vezes verte às vezes não, mas tudo que papeamos e prosamos verte e inverte os relatos não introduzidos da “Sacura”. Os espaços que em branco ficara realmente introverte a cura da “Sacura”.

Marcos Roberto de Oliveira
Enviado por Marcos Roberto de Oliveira em 22/05/2009
Código do texto: T1608314
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.