"Detonados"

Igual uma ave de rapina desce esta flor menina em cima de meu nariz! E uma brisa celeste me conduz para o nordeste para colher o que não plantei. Ignorei a quimera, evitei a cratera. Involuntariamente beijei a face da terra.

Mas os devaneios da juventude virtual puxaram o meu tapete e me presentearam com um “e-mail”! Voláteis conhecimentos, de nada adiantou os meus prantos. Bati de frente novamente com as páginas em branco. Nem me fale em violência que lhes mostrarei a pior delas! Que é saber ler e escrever e nunca conseguir interpretar um pequeno texto.

Abriram suas filiais das grandes marcas de automóveis, deram milhões de empregos, mas mataram a biodiversidade e a qualidade das águas de nossos “rios”! E do alto de meus “minaretes”, fico observando os “pivetes” usando suas bukas.