Celina Figueiredo: a artista de Itabira

Edson Gonçalves Ferreira

Hoje, terça-feira, dia 14.07.09, o jornalista Nelson Porto e eu fomos visitar, em Belo Horizonte, a artista plástica e poetisa Celina Figueiredo que, avisada, cedinho, gentilmente, nos localizou no celular, enquanto nos conduzíamos para a casa dela, depois de um outro compromisso nas Alterosas
A artista de Itabira já estava na porta do seu belo e simpático prédio e, então, foi aquele abraço carinhoso que desejávamos há muito tempo, depois de anos teclando, teclando sem o calor físico que, para nós, humanos, é tão sagrado que até Jesus valorizou.
Celina abriu a garagem para guardarmos o meu carro e, depois, conhecemos o delicioso apartamento dessa menina de 80 primaveras e fôlego de 80 gatas sianesas lindas. O impacto foi delicioso, porque, logo ao entrar, eu e o Nelson descobrimos a pintora Celina Figueiredo com lindas telas aqui e acolá.
O papo correu solto. Casos daqui e dacolá. Falávamos sobre quase todo mundo do Recanto e, também, lemos trovas, indrisos, haikais de Celina e, também, ela foi presenteada com dois livros meus "Chupando caquis" e "Uma ponte para o amor". E, então, ela nos serviu uma torta deliciosa -- incrível!... -- finíssima! -- de frango com refrigerante e, aí, o Menino entrou na conversa.
Falamos a respeito da Bíblia e do quanto é importante conhecer o Livro dos livros e dos falsos entendimentos que provocam tanta polêmica, inclusive sobre a Bodas de Judá, o Livro de Judite, Maria mãe de Jesus, Maria de Magdala, a grande amiga e apóstola primeira, Bodas de Caná, a Samaritana do poço de Jacó, Céu e Inferno. Relembramos o Antigo Testamento: Jó, Tobias, Macabeus, Judith , Eclesiastes e, inclusive, trocamos idéias sobre o papel da mulher dentro da Igreja.
Foi uma conversa linda e, por dentro, eu sentia que o Menino estava ali, escondido, colocando palavras e idéias em nossas bocas e nas nossas cabeças. Celina parecia transfigurada. Afinal, ela é uma mulher fantástica e, depois de conversar até, despedimo-nos.
Ela nos levou até a garagem. O Nelson tomou o volante, pois não dirijo em Belo Horizonte e partimos. Assim que o carro saiu da garagem, escutei uma risada -- o Nelson não -- e, quando olhei para trás, o Menino estava no carro e Ele me disse: _ Essa Celina é tão preciosa como Maria e Marta e ela pressentiu a Minha Presença, Pardal! e, depois, sorriu meigamente, enquanto eu rezava agradecendo a gentileza da artista de Itabira. Um beijo para ela e outro para vocês.

Divinópolis, 14.07.09
edson gonçalves ferreira
Enviado por edson gonçalves ferreira em 14/07/2009
Reeditado em 03/08/2009
Código do texto: T1699980
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