O alcoólatras

Cadê meu pai?

Perguntou um menino, á sua mãe aflita e sem vontade de viver.

- Seu pão esta trabalhando, respondeu a mãe um pouco confusa.

Mas, na verdade, ele estava tomando seu tradicional gole nos bares.

Quando deu umas 8:00 da noite, novamente o menino pergunta “ onde esta seu pai?”. E ele foi perguntando até que chegou o velho jovem-pai.

Mas aquela homem nem parecia que era um pai. Sem dinheiro algum foi logo exigindo seu jantar, o menino viu tudo e se sentiu triste, sua mãe já era triste começou a chorar...

O “pai” fora de si, não percebeu o mal que estava fazendo ao seu filho. Tenho certeza que naquela hora não queria ter nascido.

E esse drama se repete todos os finais de semana.

Em cada casa, um drama provocado pela bebida, não condeno as bebidas de um certo modo, até são boas, não gosto da maneira como abusamos dela.

Não gosto da dependência que você tem por ela, as causas pelas quais você é obrigado a fugir tomando seu tradicional “goró”.

Imagina vocês se cada copo levado a boca, você nos desse um sorriso a mais, ou então falasse em palavras bonitas, cantássemos, se em vez de copos levados a boca, o marido desse um beijo na sua esposa, talvez tivesse muitos filhos.

È bom tomarmos um aperitivo antes de uma refeição, e ao findar um trabalho, contudo, é mau tomar um porre antes de cada refeição ou depois que o trabalho terminou.

Se você pudesse ver seus pulmões, seu coração e outros órgãos do seu corpo, ao perceber que a cada copo eles estão mais fracos.

O filho fala ao pai. “Pai para de tomar isso, porque a cada copo que o senhor leva a boca, quem fica mais vazio não é o copo é o Senhor”...