Desculpem-me os Cachorros

Desculpem-me os cachorros...

Com tantas acusações de roubalheiras envolvendo o governo do PT, o Lula e sua gang não renunciam porque os políticos no Brasil quando estão “mamando” não largam as tetas por nada, são iguais aos cachorros quando estão comendo, não largam o osso e ainda mordem a mão do próprio dono se este ameaçar retirar sua comida. – Me desculpem os cachorros pela comparação.

E “o cara” é mesmo uma anta, irritou até os jogadores da seleção brasileira de futebol, fazendo pergunta inconveniente em videoconferência.

Nos países mais desenvolvidos, chamados de primeiro mundo, como Japão, Alemanha, França, Inglaterra, Estados Unidos e alguns outros, quando os políticos são pegos com a mão na massa, roubando a nação, eles renunciam e as vezes até se suicidam. Porque no Brasil os políticos não fazem o mesmo? Já que muitas vezes ficam arrotando mentiras de estarem trabalhando para elevar o pais à categoria de primeiro mundo.

Agora que estão sendo pegos com a mão na botija, façam a sua parte, renunciem, ou melhor se suicidem, sem esquecer de deixar uma carta explicando os motivos do seu ato extremo e pedindo desculpas ao povo que com certeza agradeceria e talvez os perdoasse e até colocassem uma flor no caixão de cada um, num gesto de reconhecimento pelo seu último ato de arrependimento.

Ainda tem aquele francês que disse que o Brasil não é um país sério, outro falou que o Brasil só tem tamanho e sacanagem. Isto nos dar vontade de chorar. E falamos mal dos Estados Unidos, de George W Bush, mas quem apareceu para nos tomar a Petrobrás foi um índio mascador de coca boliviano. Agora nos dar vontade de rir... mas alguma coisa ainda nos resta: podemos estufar o peito e proclamar aos quatro ventos que somos o país de todos os carnavais, de todas as copas de futebol, de todas as cores e de todos os amores.

Essa roubalheira do dia-a-dia dos governantes e dos que se dizem nossos representantes nos leva a ter esses acessos de indignação que nos induz a reclamar, falar mal de tanta gente e isto atraem alguns fluídicos pesados que nos obrigam a fazer uma meditação, se isolar, numa espécie de seção de descarrego desses tais fluídicos. Eu aproveito as minhas madrugadas de insônias para fazer isto.

Eu,ala.

Euala
Enviado por Euala em 13/06/2006
Código do texto: T174724