O DNA DA IRMÃ

Quando Ana Carolina nasceu, seu irmãozinho de seis anos, Pedro Henrique, disse:

-Mamãe, minha irmã tem o mesmo digital meu.

-Não, meu filho, cada um tem o seu digital.

-Mas o DNA dela é igual ao meu, né?

-Não é, não. Cada pessoa tem um DNA.

-Você não entende nada, mamãe! A codificação do DNA da Aninha é igual ao meu, sim! Eu te dei o meu DNA e você passou para ela, oras!