Pelas Avenidas!! O cotidiano que nos cerca.

O dia é roleta no ir e vir, nas avenidas que trafegam sonhos e o Brasil. O transito é Real nas lambretas corta-faixas, assim como no destino, que cruza subúrbios e cidades, colméias que nos fazem operários, quiçá zangões ou rainhas.

A sala é um, no ponto de vista enumerado, que nos cerca nos centros, cujos custos, nos etiquetam, lançam e negociam, no pendular das horas, aqui e acolá, onde quer que o pólen esteja, do Leblon a JK.

A rua é sol a pino, parafina deslizante, areia branca pelas mãos a escorrer. É verão antecipado, flores na janela, ou abertas para a brisa, que nos carrega no fechar dos olhos.

No peito, bate um sentimento, no vôo singular, que nos torna libertos, no refestelar aquietado, peito estufado, sorvendo o mel, doce, fresco e ambientado, nesse cotidiano social. Que nos transmuta no dia, que deixamos a colméia e vamos a campo florear. Bom dia e Bom vôo!