A frase é essa: " Se queres que alguém diga algo, chame um homem, se queres que alguém faça algo, chame uma mulher".

Bem, recebi de uma amiga, entre várias frases, essa (ou algo parecido), que teria sido dita por Margareth Tatcher. Hoje realmente fica difícil saber se realmente fulano ou cicrano disse algo, com essa internet aí, tanto faz a afirmação ser verdadeira ou falsa. Jamais saberemos se disse isso mesmo, pois não achei em seus pensamentos internéticos.


Mas, se disse, quero comentar. Se realmente veio dela, entende-se (em parte). Devo dizer que discordo com o pensamento (seja dela ou de quem quer que seja). Existem sim, homens que falam muito bem e não realizam, assim como alguns realizam bem e não tem o dom da fala. As mulheres estão mostrando, já há algum tempo, que podem realizar tarefas, dantes atribuídas apenas aos homens, tão bem quanto eles. Em todo caso, depende das habilidades de cada um, seja homem ou mulher.

Não aprecio feminismo exacerbado, vamos com calma, né? Adoro ser mulher, gosto de falar e gosto de realizar, mas juro, na hora de trocar um pneu, na cara de pau, chamo qualquer homem que estiver passando, não por falta de força (sou fortinha), mas por achar que algumas coisinhas o sexo dito mais forte pode assumir com mais facilidade. Cá entre nós: nunca troquei um pneu. Sei como é, claro, mas farei sim, em último caso, se não houver uma alma masculina por perto (mas acredito também que existem homens que devem trocar tão mal quanto eu ou mesmo não saberem trocar). Mas cuidado, às vezes eles fazem tudo certinho e no final se dão mal, oriente se for preciso.

Por favor, não me interpretem mal, não estou dizendo com isso que me aproveito dos homens com carinha de sexo frágil, mas que é bom é, vez por outra, usar um pouquinho dessa fragilidade que ainda nos resta.

Com o tempo, as mulheres assumiram mais papéis, conquistaram mais espaços profissionalmente falando, assim como os homens estão também ficando mais sensíveis, mais abertos, sem muitos preconceitos (alguns exageram na sensibilidade, mas aí já é outra história). Tudo depende do homem e da mulher dos quais estamos falando.

Bem, finalizando, acho que a autora da frase deve ter nascido de um espirro, pois acho eu que a mãe nada poderia fazer sem o respectivo pai da sujeita (o).

Para os críticos de tudo, radicalizei, sim.

(Taciana Valença)

Assista:

http://www.youtube.com/watch?v=h6KTt9OdVgY&NR=1

http://videolog.uol.com.br/video.php?id=77632




TACIANA VALENÇA
Enviado por TACIANA VALENÇA em 12/12/2009
Código do texto: T1974855
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