Vocês querem peido??

Praticávamos naquele instante a arte do amor, fazíamos sexo.

Ela era uma menina já experiente em seus vinte anos, parecia ter estudado a fundo o Kama Sutra; apesar da minha idade avançada, era ela quem me guiava nas trocas de posições, recordo-me que naquela noite meu pau teimava em não subir, até a "diaba" apertar meu pescoço, como que sufocando-me, a sensação de interrupção do ar na traquéia e nos pulmões, dilataram-me as veias, criando conexões até as veias penianas. Aquilo me excitou como nunca antes, despertou meus desejos libertinos, a partir desta ereção, trepamos noite adentro.

Confesso que em determinado momento temi pela minha saúde: gozei centenas de vezes e a menina como que possuída pela Deusa do sexo, olhava-me e contorcia-se dizendo: "Só mais um pouco..."

Cedi. Num súbito esforço, concentrei-me até a ereção (senti meu pau como Rock Balboa no último round de uma luta), agora quem estava possuído era eu, tornei-me um bruto, um animal, um cachorro no cio na praça...ela emitia gemidos baixos de quem sentia muito prazer (o som e o sexo), nossas bacias estavam encaixadas e dançavam regidas pela luxúria - foi então que a "cabrita" saltitava, chorava, berrava de tesão colocando-se numa postura para que eu atacasse-lhe o orifício mais sagrado, queria me dar uma jóia: seu anel. Enquanto ajeitava-me para a defloração, ela girou a quadril abruptamente e dizia entre dentes: "Vem, vem, vem..." nisso solta um peido! Uma explosão em uníssono de gases.

Por breve instante houve um silêncio constrangedor, em que aproveitamos para secar nossos suores, (admito que esperei um pouco, para sentir o cheiro e o tamanho do estrago), então, os bons ventos da lascívia sopraram e reergueu-nos, dei-lhe uma lambida no cú e aceitei a jóia.

Homem de preto
Enviado por Homem de preto em 21/01/2010
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