Dia das mães

Mamãezinha estamos falando da nossa “mãe santíssima”! Mãe AC – DC! Escolhida mãe de nosso redentor. Puríssima, castíssima tanto é que teve um longo diálogo com um anjo de Deus. Viveu o maior desafio celestial e se manteve de pé! Ela estava rezando seu terço quando o anjo lhe apresentou e lhe mostrou sua missão. Naquela época um desafio sujeito à pena de morte.

Nossa mãe santíssima já havia sido catequizada pelos seus pais e sabia dos planos de Deus e somente por isto viveu o mistério. E o redentor nasceu numa manjedoura e aos doze anos foi encontrado discutindo entre os “doutores da lei”. Ela mostra sua missão e lhe pergunta meu filho porque fizeste isto conosco? E recebe uma resposta celestial, não sabeis que estou a serviço do “pai” que estas no céu!

Eu com quarenta anos no auge da minha doença do alcoolismo, me destruindo por inteiro, se minha mãe me perguntasse: meu filho por que estas fazendo isto conosco? Eu não saberia o que responder.

Nossa santa do silêncio, mãe santíssima presencia o auge do mistério trinitário. Jesus se apresenta no templo num domingo e disse: “chegou minha hora” isto porque aos trinta anos a hora é agora! E começa a fazer curas e diziam “não é este o filho do carpinteiro?

Nossa mãe castíssima, puríssima mostra-nos claramente sua missão celestial. Nas “bodas de Caná” naquele casamento é travado um diálogo celestial:

_ Meu filho o vinho acabou!

_ Mulher ainda não chegou a minha hora.

Ela mãe santíssima disse aos serviçais “fazei tudo o que “Ele” (Deus trinitário) vos disser!

Nestas situações tudo passa para o plano espiritual e fica fora das lógicas humanas, minha querida mamãe quando deu-me a “luz” de mãos dadas com nossa mãe santíssima, tanto é que deu-me o nome de José Eustáquio de Moraes, pedindo a benção de padre Eustáquio.