RECORDAÇÕES DE UM AMOR
Há ainda muita gente nesta vida que guarda como eu guardo dentro de si um bem mais que precioso, mas que por um motivo ou outro vive adormecido em seu peito, e por vezes nem lhes dar o direito de um amor proclamar. É tanto que eu também conheço muita gente que traz esse tipo de amor que sinto, e que por ser talvéz um amor que já não seja correspondido, não consiga viver na realidade em seu pensamento um tanto quanto adormecido, ou mesmo quem sabe esquecido.
E sendo assim, só agora resolvi falar um pouco deste amor de que venho comentar, e talvez por tanto esta amar, eu não me tenha dado o direito desta tanto falar, e de poder seu nome bem alto gritar. Mas que é alguém que ainda consegue me fazer sentir bem quando ouço pronunciar o seu nome.
E, que por certo tempo eu namorei esta menina de família nobre daquela cidadezinha do interior, daquelas cidades que ainda conservam seus antigos coretos. Hoje, sinto tanta falta deste amor, que quando recordo, ainda chego a sofrer a falta que tanto sinto, e assim eu não consigo esquecê-la, em nenhum momento.
Hoje, ela vive noutro lugar, não tão distante quanto, mas é casada com um daqueles que fora um dia, um dos meus melhores amigos. Mas que tivera a sorte que eu não tive nesta vida, e de ter ido mais além, de ter conseguido adentrar noutros universos, e proporcionado momentos gloriosos, conseguindo muito mais seu coração. Hoje, nos meus momentos de solidão, eu sinto o calor de seu corpo junto ao meu, e recordo quando seus lábios chegavam a tocar os meus.
Mas, apesar de tudo, certa vez ao ver-lhe, disse-lhe que enquanto eu vivesse, por ela guardaria uma ponta de esperanças, e que ela seria certamente meu único amor, e jamais a iria esquecer. Pois, por muito tempo mandaria para ela rosas vermelhas, provando que assim, eu segueria esta vida a amando.
Pois, quando se apróxima o terceiro domingo de cada mês de maio , eu envio para ela as mais lindas flores por mim prometidas, e uma mesma frase acompanha todos os anos estas flores, comprovando o amor que persiste ainda em meu peito. Mesmo que ainda ascenda a esperança que ela um dia se encontre bem perto a mim.
Há ainda muita gente nesta vida que guarda como eu guardo dentro de si um bem mais que precioso, mas que por um motivo ou outro vive adormecido em seu peito, e por vezes nem lhes dar o direito de um amor proclamar. É tanto que eu também conheço muita gente que traz esse tipo de amor que sinto, e que por ser talvéz um amor que já não seja correspondido, não consiga viver na realidade em seu pensamento um tanto quanto adormecido, ou mesmo quem sabe esquecido.
E sendo assim, só agora resolvi falar um pouco deste amor de que venho comentar, e talvez por tanto esta amar, eu não me tenha dado o direito desta tanto falar, e de poder seu nome bem alto gritar. Mas que é alguém que ainda consegue me fazer sentir bem quando ouço pronunciar o seu nome.
E, que por certo tempo eu namorei esta menina de família nobre daquela cidadezinha do interior, daquelas cidades que ainda conservam seus antigos coretos. Hoje, sinto tanta falta deste amor, que quando recordo, ainda chego a sofrer a falta que tanto sinto, e assim eu não consigo esquecê-la, em nenhum momento.
Hoje, ela vive noutro lugar, não tão distante quanto, mas é casada com um daqueles que fora um dia, um dos meus melhores amigos. Mas que tivera a sorte que eu não tive nesta vida, e de ter ido mais além, de ter conseguido adentrar noutros universos, e proporcionado momentos gloriosos, conseguindo muito mais seu coração. Hoje, nos meus momentos de solidão, eu sinto o calor de seu corpo junto ao meu, e recordo quando seus lábios chegavam a tocar os meus.
Mas, apesar de tudo, certa vez ao ver-lhe, disse-lhe que enquanto eu vivesse, por ela guardaria uma ponta de esperanças, e que ela seria certamente meu único amor, e jamais a iria esquecer. Pois, por muito tempo mandaria para ela rosas vermelhas, provando que assim, eu segueria esta vida a amando.
Pois, quando se apróxima o terceiro domingo de cada mês de maio , eu envio para ela as mais lindas flores por mim prometidas, e uma mesma frase acompanha todos os anos estas flores, comprovando o amor que persiste ainda em meu peito. Mesmo que ainda ascenda a esperança que ela um dia se encontre bem perto a mim.