Ofendendo o próximo de maneira diplomática, sem contribuir para com a violência

Há muitas maneiras de se dizer a mesma coisa, isso é útil, assim você determina qual delas usará para determinada pessoa. Em uma discussão por exemplo, eu sou contra a violência, mas como ninguém tem os nervos de aço, às vezes extrapolamos. No calor de uma discussão você xinga a mãe do próximo (que não tem nada a ver com o assunto a não ser ter colocado o tal no mundo) e impulsivamente, no instinto de defender a mãe a pessoa pode querer te agredir.

Seria sensato xingar a mãe, o pai, a irmã, mas que seja feito de uma maneira mais discreta; vamos ver:

Se eu estivesse em uma discussão agora, querendo ofender o adversário, mas para não provocar uma serie de espancamento poderia usar a seguinte linguagem:

1- “Sua progenitora é um indivíduo de índole questionável, moral duvidosa, que obtém o seu sustento simulando o ato da perpetuação de sua espécie em troca de recursos oferecidos por profissionais do transporte, e colaboradores em geral. Para a persuasão de seus clientes, ela se indumenta com números inferiores as suas medidas reais, despertando assim instintos carnais em outros indivíduos do sexo oposto. Como ferramenta de trabalho, usa os próprios orifícios naturais de sua anatomia”.

2- “Seu progenitor é uranista”.

3- “Você é um pederastra pervertido”

4- “Sua irmã tem capilares nos mamilos”

Viu só, acabamos de chamar a mãe do suposto oponente de prostituta, ele e o pai de homossexuais, e a irmã de “pelancuda”. Dessa forma atingimos o individuo sem provocar nenhum tipo de agressão física; já que a descrição acima parece mais um elogio arcaico.

É uma maneira amena de canalizar nossa raiva do dia-a-dia, sem estimular a violência.