Stigmata - A Verdadeira História

Como surgem as palavras? Estava lembrando daquele filme “Stigmata” que narra a historia da personagem Frankie Paige (Patrícia Arquette) que é atormentada por eventos para-normais, onde surgem em seu corpo ferimentos que reproduzem os do suposto Cristo; são as chamadas Chagas de Jesus, ou Estigmas.

Pensando nisso fiquei intrigado; de onde veio esse neologismo: Stigmata. Claro que a etimologia pode explicar, existem historiadores sérios que fazem trabalhos espetaculares, descobrindo nossas origens, assim também das palavras, mas... Eu não quis me dar ao trabalho de pesquisar, então resolvi registrar aqui a minha própria teoria sobre o surgimento de tal termo, relato abaixo:

Stigmatismo - A Teoria

São vários os enigmas que nos intrigam, um deles é esse efeito psicossomático dos estigmas. Como já sabemos, toda regra tem um fundamento lógico, toda criação teve uma origem logicamente. A internet, por exemplo, surgiu a partir de um projeto militar do governo norte americano, onde a transmissão e armazenamento de dados confidenciais não poderiam cair em mãos erradas.

O estudo que traria uma das maiores invenções do mundo moderno, o forno de microondas, teve origem quando Percy Spencer fazia testes com um radar, percebeu que uma barra de chocolate que eatava em seu bolso derreteu, então teve a brilhante idéia de aprimorar o fenômeno, direcionar e controlar as microondas eletromagnéticas.

Então fica claro que o termo Stigmata, não poderia ser diferente, com certeza algo importante e convincente deve ter ocorrido em algum lugar da historia, para que esse “fenômeno” sobrevivesse até hoje.

Eu não vejo uma explicação espiritualista, apesar de que a minha teoria envolve uma ordem cristã.

Por volta de 1480, logo após o inicio da Inquisição Espanhola, uma ordem de sacerdotes católicos fanáticos estavam em um almoço de domingo no pátio embaixo de uma árvore, como sabemos, os insetos são seres vivos em constante metamorfose, e milhares de espécies que existiram no passado, já não estão mais presentes no ecossistema atual.

Como todos sabemos também, religiosos fanáticos costumam associar algo que os apavore, ou causa uma simples repulsa, a manifestações maléficas, até mesmo diabólicas.

Creio eu que uma espécie de vespa, com antenas salientes, bem maiores das que encontramos hoje, e a circunferência dos olhos da criatura hymenoptera, era até 25% maior do que as que estamos acostumados a ver. Com certeza, não era um bichinho muito bonito, exótico sim, mas tinha uma feição monstruosa.

Como apelidos são bastante comuns desde os primórdios, imagino eu que algum sacerdote mais atirado, porque isso é muito comum, sempre tem um abusado na turma; esse tenha apelidado algum colega com o apelido de STIG; é provável que o verdadeiro nome do suposto padre, tenha sido Estiguimaldo.

Provavelmente uma vespa dessa espécie extinta, tenha posado durante a refeição, nas mãos do Estigmaldo, então o seu colega “maluquinho”, apavorado com o inseto nas mãos de seu amigo, tenha lançado golpes sobre a mão do Estigmaldo, com algum objeto pontiagudo, involuntariamente, na intenção de matar a vespa; e ao mesmo tempo em que ele feria a mão de seu colega, gritava: STIG MATA! STIG MATA! STIG MATA! STIG MATA! STIG MATA!

Existem pessoas que entram em pânico facilmente, seus movimentos são involuntários, e perdem a noção do que dizem.

Após o incidente, logo os comentários surgiram, que o suposto Estigmildo teria sido possuído, e seu companheiro tentado exorcizá-lo, e como de costume, quem conta um conto sempre aumenta um ponto, e a historia foi distorcida, que por fim a vespa foi esquecida, demônios foram acrescentados, e assim surge o efeito do Estigma.

Claro que nada disso foi comprovado, é apenas uma suposta versão da origem do neologismo “STIGMATA”.

OBS: Hehehehe, esqueçam isso, pura bobagem.