Crônica do vazio
Após longa ausência, é de praxe escrever-se uma crônica pra contar o que rolou durante o período. Então vamos lá:
Trabalhei feito uma Isaura, não fiz nada de extraordinário, me "encantei" imensamente com os bares barulhentos que surgiram aqui na rua e acompanhei muito por alto a Copa, bem como todas as notícias sensacionais ou sensacionalistas que mancheteiam os noticiosos, as quais certamente já foram pra lá de cronicadas por um monte de gente e eu não estou muito inclinada a chover no encharcado.
Pronto, 'cabou.
Aproveito a oportunidade pra anunciar que vendo ou troco um cérebro já bastante usado, medianamente dotado, com o sistema de busca nos arquivos ligeiramente avariado (demora, mas pega, nem que seja no tranco), por qualquer cérebro minimamente funcional.
Pode até ser daqueles que só têm dois neurônios: um pra se ocupar de moda, outro pra se ocupar de homens. O importante é que seja um cérebro capaz de abstrair a barulheira.
E, por favor, peço encarecidamente aos possíveis interessados que falem bem baixinho durante as negociações. Ou que não falem de modo algum, optando por fazê-lo por escrito -- exceto no caso dos tais dois neurônios, porque periga eu não entender bulhufas.
Contato aqui nesta escrivaninha.
Aproveito também pra comunicar aos amigos que voltarei às leituras aos poucos e de modo bastante aleatório. Pode ser que demore, mas eu vou chegar lá no seu cantinho.
Um beijo saudoso e carinhoso em cada testa. :)