Teatro ou não teatro.

Como está escrito no texto. O velho Filadelf sai do hospital chega em casa para descansar, junto com D. Izildinha , ele doente precisa de total repouso e como sempre D. Izildinha é a única fiel companheira e pessoa da família que tem interesse ou paciência para cuidar do velho pé na cova.

Tem um jantar, bom na verdade uma porcaria de uma sopa em seguida uma drástica e pequena leitura de uma historinha para ele dormir, mas ela erra de livro e começa a ler uma historinha do lobo mal e pequena sereia que é própria para criança. Mesmo que que digam que quando a gente ficava velho volta a ser criança novamente as vezes não é bem assim. Então ele interrompe a leitura exigindo que ela troque de livro por que aquela historinha está muito boba. Ela sem duvidas obedece, pega um livro com umas histórias inusitadas, indicada para adulto, o velho é meio durão, mas logo começa a capengar de sono e dorme. Ronca e ronca muito alto, ela começa a reclamar e lembrar dos velhos tempos em que eram jovens quando os dois começaram a namorar, olha bem para ele depois de muitos anos de casados o traste de velho que ficou, mas D. Izildinha é dura na queda não se arrepende por que mesmo sendo um velhos ranzinza tem seus momentos de bondade.

Já é muito tarde bate um sono incontrolável e com o cansaço do dia a dia não agüenta mais, logo ela dorme.

Quando criança o sono pode ser muito pesado e dormir até a noite inteira, mas quando chega a velhice, depois de juntar toda a fadiga dos anos já não consegue mais ter o mesmo sono.

Com dois minutos depois o velho acorda senta na cama e fica olhando para ela com aquele olhar engraçado que só ele tem, em seguida levanta vai até a cozinha pega um copo de água volta fica do lado dela, encostado na parede esfregando as costas, se cosa todo com suas palhaçadas, da avolta na cama lentamente deita-se do lado dela,

dá um empurrão e reclama do ronco de D. Izildinha e acha que não ronca como ela. Eu nunca escutei meu próprio ronco. – comenta.

E reclama, fala dos tempos de juventude até os dias de hoje, chinga a velha até cansar, fica um bom tempo resmungando depois dar uma cochiladinha aí é quando Izildinha levanta vai ao banheiro e tem um episódio muito engraçado.

Quando entra para de frente com o espelho se assusta com a própria imagem, o cabelo está todo solto embaraçado, parecendo a juba de leão, mas solta um tremendo grito de assustar a vizinhança com isso o velho levanta sai correndo ao pisar no banheiro escorrega os dois pés cai sentado quase debaixo dela aí é que o grito foi feio por que ele também assustou e termina com a seguinte fala.- credo em cruz ave maria que mulher feia, eu nunca dormir com uma dessas mulher feia mas em compensação acordei com cada tribufu.

Recebe as palmas calorosa da enorme plateia.

Como está escrito no texto. O velho Filadelf sai do hospital chega em casa para descansar, junto com D. Izildinha , ele doente precisa de total repouso e como sempre D. Izildinha é a única fiel companheira e pessoa da família que tem interesse ou paciência para cuidar do velho pé na cova.

Tem um jantar, bom na verdade uma porcaria de uma sopa em seguida uma drástica e pequena leitura de uma historinha para ele dormir, mas ela erra de livro e começa a ler uma historinha do lobo mal e pequena sereia que é própria para criança. Mesmo que que digam que quando a gente ficava velho volta a ser criança novamente as vezes não é bem assim. Então ele interrompe a leitura exigindo que ela troque de livro por que aquela historinha está muito boba. Ela sem duvidas obedece, pega um livro com umas histórias inusitadas, indicada para adulto, o velho é meio durão, mas logo começa a capengar de sono e dorme. Ronca e ronca muito alto, ela começa a reclamar e lembrar dos velhos tempos em que eram jovens quando os dois começaram a namorar, olha bem para ele depois de muitos anos de casados o traste de velho que ficou, mas D. Izildinha é dura na queda não se arrepende por que mesmo sendo um velhos ranzinza tem seus momentos de bondade.

Já é muito tarde bate um sono incontrolável e com o cansaço do dia a dia não agüenta mais, logo ela dorme.

Quando criança o sono pode ser muito pesado e dormir até a noite inteira, mas quando chega a velhice, depois de juntar toda a fadiga dos anos já não consegue mais ter o mesmo sono.

Com dois minutos depois o velho acorda senta na cama e fica olhando para ela com aquele olhar engraçado que só ele tem, em seguida levanta vai até a cozinha pega um copo de água volta fica do lado dela, encostado na parede esfregando as costas, se cosa todo com suas palhaçadas, da avolta na cama lentamente deita-se do lado dela,

dá um empurrão e reclama do ronco de D. Izildinha e acha que não ronca como ela. Eu nunca escutei meu próprio ronco. – comenta.

E reclama, fala dos tempos de juventude até os dias de hoje, chinga a velha até cansar, fica um bom tempo resmungando depois dar uma cochiladinha aí é quando Izildinha levanta vai ao banheiro e tem um episódio muito engraçado.

Quando entra para de frente com o espelho se assusta com a própria imagem, o cabelo está todo solto embaraçado, parecendo a juba de leão, mas solta um tremendo grito de assustar a vizinhança com isso o velho levanta sai correndo ao pisar no banheiro escorrega os dois pés cai sentado quase debaixo dela aí é que o grito foi feio por que ele também assustou e termina com a seguinte fala.- credo em cruz ave maria que mulher feia, eu nunca dormir com uma dessas mulher feia mas em compensação acordei com cada tribufu.

Recebe as palmas calorosa da enorme plateia em seguida fecham as cortinas.

Marcos Ribeiro de Macedo
Enviado por Marcos Ribeiro de Macedo em 03/08/2010
Código do texto: T2416521