Agora vai

As mulheres começam a dominar o mundo, em alguns países elas estão no poder faz algum tempo e vêm transformando significativamente o cenário político e econômico.

Não que as mulheres sejam mais inteligentes, elas sabem lidar melhor com situações adversas do que os homens, primeiro porque não aceitam e nem são coniventes com a corrupção, não são adeptas de coisas erradas e quando bem capitaneadas politicamente dão show no que fazem e são bem mais democráticas.

Na América Latina tem-se o exemplo da vizinha Argentina dirigida atualmente por uma mulher que vem equacionando os problemas crônicos lá existentes. No Brasil surgem duas candidatas a Presidência da Republica com muito entusiasmo, sendo uma de pouca expressão política no cenário atual e outra com grande possibilidade de chegar ao planalto por sua competência e por ser indicada pelo atual presidente que conta com aprovação de quase cem por cento da população brasileira e que na certa irá, depois de deixar a presidência, continuar trabalhando pelo Brasil e vai estar o tempo todo nos bastidores orientando o próximo governo.

O dinamismo da mulher nos leva a crer na possibilidade filosófica de uma política econômica voltada para todos os brasileiros com a diminuição da concentração da renda, fazendo com que daqui algum tempo não haja rico nem pobre em nosso país, apenas empresários e trabalhadores preocupados com o bem comum a todos.

Entre a parafernália de palavras que surgirão durante a campanha eleitoral, sabe-se que o mais importante são as propostas apresentadas pelos dois candidatos que ficarão evidencia por mais tempo na mídia, são essas propostas que precisão ser avaliadas com base na razão, não importando, entretanto, os adjetivos com que cada um venha apresetar entre si.

Então se prepare, o voto deve ser consciente e baseado em propostas que possam ser cumpridas, porque de boas intenções o inferno está cheio. Com a mulher no poder inicia-se um novo ciclo político e econômico no Brasil.