NO ORKUT

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Acabei de conversar com minha mãe, hoje ela está num dia legal, do jeitinho que eu gosto, ela fica até bem mais jovem, a gente logo percebe pela sua maneira de se arrumar, bem transadinha, tentando voltar alguns anos, até que ela não está lá muito distante, acho, inclusive, que ainda não perdeu o jeito.

Falamos novamente sobre sexo, e toda vez que rola esse papo, ela sempre fala: - cuidado minha filha, o amor é cego! E, brincando, diz: - se não fosse, eu não teria me casado com o seu pai. Rsrs...

Eu... Ih! Mãe, não esquenta! Tô nem pensando nisso ainda, eu quero mais é ir ficando só pra beijar os garotos na boca, nada de mais.

Mas, sabe? Eu acho que ela bem tem razão. É claro, não do ponto de vista do relacionamento pós matrimônio, pois não sou casada. Na verdade, nem sei se vou entrar numa dessas, do jeito que minha mãe reclama! Rsrs...

Estou falando isso embasada no ponto de vista da ficação. Nesse particular, modéstia à parte, eu já estou adquirindo certa prática. Estou chegando à conclusão que o amor é cego mesmo, porque tanto faz no escurinho ou no clarão do dia, na praia, em qualquer lugar, a apalpação, o amasso, é mais gostoso, isto é, é melhor partir logo para o tato do que ficar só nos outros sentidos como a visão, por exemplo, apesar de que eu ainda não experimentei o sétimo que parece ser exclusivo da mulher, até porque o prazer está realmente no contato físico, isso eu já constatei, com muito gosto.