Comportamento Masculino: Como Analisamos as Mulheres

Situações constrangedoras, quem nunca passou por uma situação constrangedora...

Com toda essa falsa moralidade em que vivemos, as mulheres dizem-se as mais prejudicadas, que sofrem assédios e são taxadas como símbolos sexuais.

Bom eu acho que as mulheres deveriam ser mais compreensivas, em várias situações, quem na verdade acaba ficando mais constrangido somos nós homens.

Sempre que uma mulher entra no ambiente, com um micro-decote, saia colada, até parece que pegou emprestada da irmã mais nova, com aquelas pernas excepcionais, quando fazem isso, elas nos provocam; nossos instintos naturais, mais do que normal, nós homens nos sentimos atraídos por uma bela mulher, é uma lei natural.

Porém muitas dessas mulheres abusam, usam isso como arma, para tirar proveito de nós homens. Nós temos um comportamento involuntário, sempre que vemos uma mulher, ainda mais se for pela primeira vez, temos de fazer toda uma analise corporal.

Se estivermos de frente com ela, a primeira coisa que analisamos é a região do busto; logo em seguida o rosto e por fim as pernas até que nosso olhar termine nos pés; sim porque mulher com pés grandes não é lá muito atraente. – as mulheres com os pés um pouco acima da média me perdoem.

Justamente nessa análise involuntária, nosso olhar já fica vidrado na região do busto, logo a mulher já fica constrangida, (se ela não o fez de propósito, a fim de tirar vantagem); logo em seguida quando olhamos para o rosto, automaticamente ela ajusta o decote, quando ela faz isso, aí que entra nosso constrangimento, porque nos vem à mente a idéia de que a mulher esteja pensando que somos pervertidos, nisso desviamos o olhar para a barriga, quadril, pernas e por fim os pés.

Quando voltamos a encará-la, ela ajusta a calça, novamente ficamos ainda mais constrangidos, então desviamos a conversa; eu por exemplo, pergunto que dia é hoje, coloco a mão esquerda próxima ao queixo, contraio as sobrancelhas, digo algo como: “hoje preciso ir a missa, é dia de levar o envelope do dizimo”, - essa idéia de religiosidade, pode amenizar a má impressão que possa ter ficado.

Quando olhamos para uma mulher pela panorâmica inversa, também não deixa de ser uma situação constrangedora, porque automaticamente fazemos um mapeamento da região glútea da mulher, logo em seguida olhamos para os cabelos, quando são curtos, olhamos o pescoço e por último os membros inferiores. Mas se há alguma pessoa por perto, principalmente se for mais velha, essa começa a nos olhar condenando-nos, como se fossemos pervertidos sem escrúpulos.

Muitas vezes, esse comportamento é involuntário, é natural, mesmo que estejamos em situações formais, não conseguimos resistir a uma analise corporal de uma mulher, o pior é que mesmo se não for uma mulher das mais atraentes, como dizem “turbinadas”, esse comportamento é eclético, analisamos mesmo assim.

Contudo, ainda assim estamos em uma posição privilegiada, afinal já imaginaram se esse reconhecimento fosse similar ao dos cães, daí sim o constrangimento seria maior.