Os discos voadores e as fraldes

Os discos voadores e as fraudes

A visão de discos voadores e seus tripulantes é um assunto realmente muito interessante e que causa polemica, admiração, medo e expectativas.

O que vimos ontem, domingo (15/08/2010) no programa “Fantástico” da Rede Globo de televisão é um fato comum que ocorre em várias cidades do Brasil. Pessoas que em busca de fama para elas próprias e suas cidades, utilizam a suposta visão de discos voadores como “isca” para estimular o turismo e “depenar” os incautos.

Entretanto, a humanidade extraterrestre é um fato para determinadas pessoas sérias que vivem no anonimato.Comportam-se assim, para não despertar, na superfície do planeta, as forças involutivas e antagônicas e, sobretudo, por receberem instruções internas de como proceder em um mundo moribundo como o nosso.

É realmente uma pena que um assunto tão importante seja tratado com sarcasmos por seres, não estudiosos do assunto, não pesquisadores e, por vezes, meros reprodutores de palavras alheias. Acreditamos que assim como existem várias formas de vida no planeta Terra, possa também existir no COSMOS outras formas de existências, iguais ou mesmo diferentes da nossa, dependendo do grau de evolução de cada povo.

Mas uma coisa é certa, muitos estudiosos e pesquisadores, na ânsia de divulgar matérias sobre a visão e o contato com seres de uma outra dimensão, aceitam relatos “fantasiosos” de muitos buscadores de fama internacional e por que não? Intergaláctica.

Eu mesma já participei de grupos de estudos e pesquisas sobre esse assunto, fui a Figueiras, em Carmo da Cachoeira - Minas Gerais e estudei com o maior estudioso no Brasil contemporâneo desse tema, o Trigueirinho. Lá pude observar que existe, em nossa sociedade, muita especulação, busca por fenômenos e ignorância. Na verdade, o trabalho para se manter contatos e trabalhar concomitantemente com hierarquias evolutivas extraterrestres, não depende de vigiar o céu, mas depende, sobretudo, da capacidade de se entregar ao trabalho de cooperação na mudança que o planeta Terra está passando em todos os níveis. É como um parto natural, a dor existe e é necessária.Mas a ajuda consciente e responsável na execução das tarefas cotidianas, na participação coletiva para o bem comum etc, conduz a pessoa a se abrir em níveis interiores para aproximação com esses “extras” que não tem muito de excepcional. É tudo muito simples e impessoal. É um processo de postura interna.

Esse alarido por fenômenos extraterrestre pode atrair sim, seres menos evolutivos espiritualmente, mas grandes cientistas do espaço. Muitos deles remanescentes dos Continentes Lemúria e Atlântida e como os humanos terrestres fazem por aqui, esses cientistas intergaláticos gostam de mutilar, emendar, cingir a carne humana, manipular a genética, robotizar, teleguiar e escravizar no intuito de se perpetuarem pelo Universo em planetas com humanidade em processo kármico e em transição.

A diversidade de pessoas com aspectos físicos diferentes existentes em nossa sociedade (japoneses, chineses, africanos, esquimós, europeus, etc) nos dá uma indicação do quanto pode ser diverso a aparência de humanidades espalhadas pelo Cosmos. Humanidades essas de carne ou não ou não... Afinal o que sabemos de concreto?

Portanto, as visões e os contatos com discos voadores, de hierarquias evolutivas, dependem muito de uma grande mudança interior, da vontade e do desejo de fazer acontecer transformações que conduzam a humanidade a um patamar de realizações superiores, ou seja, de cunho espiritual x material, pois, “assim como é em cima

é embaixo”.

Ver discos voadores não basta...