O sol é o destino (Bárbara, Atiz e XX)

Sabe aquela velha estrada, onde caminhamos existencialmente com destino pensado, mas incerto?

Sabe a flor que se permite ofuscar com a poeira do chão de barro?

Sabe aquela certeza, cheia de duvidas, que afirmamos, mas não confirmamos?

Assim é a vida embalada pelo som da velha musica.

No caminhar existencial, as vezes encontramos com aquela velha pedrinha.

Que insiste em machucar o pé.

Dói, incomoda, afeta o pensamento.

Até que a gente volta a enxergar o verde que margeia a estrada.

A nuvem que acompanha a poesia do caminhar.

O sol que se impõe como o limite.

Aí, a dor causada pela pedrinha perde a importância.

E caminhar é preciso.

Um beijo para Bárbara, XX e Atiz...