ALTERIDADE
 

Quem disse que não podemos ser o que somos? Quem foi que disse não podemos fazer o que queremos? Basta sermos responsáveis pelos nossos atos e hábitos. Eles são os sentidos que movem tudo e todos, através de atos podemos ser e fazer, mas com limites e restrições que a sociedade impõe, sendo assim os hábitos se limitam fazer de nós um pouco endurecidos pela forma da qual abordamos tais situações.
Os hábitos colocam as pessoas em patamares que denigram os seres, pelos gestos e atitudes. Consequentemente as pessoas agem por agir, ou agem por impulso, na maioria das vezes, e delas refletem momentos aloprados, desastrosos, pois essas ações através dos hábitos fazem segmentos, e segmentos terríveis, pensando somente no egoísmo, na falsidade do qual levam os fatos às consequências desastrosas.
Nesse instante na vida das pessoas, são momentos que por muitas vezes acabam e arrasam o outro ser, ou até, com vários seres, porque hoje por mais só que estejamos estamos numa comunidade, então as farpas se espalham por todos os lados.
Vivemos e aprendemos juntos com os que convivem conosco, começam desde a tenra
Infância até mesmo no ventre da mãe, na sociedade escolar, na sociedade do trabalho, na vida social, etc... etc... E soma-se com a nossa índole, que mostra o ser existente em nós. Portanto os atos, atitudes e hábitos são adquiridos e formados a partir daí, fazendo de um todo o caminho formado, às vezes pelo lado obscuro,que prejudica, maltrata, aleija, mata.
Ficamos perplexos ao vermos quanto a nossa sociedade está confusa a respeito de hábitos maus criados, com relação ao outro do qual depende de outro(s) para sua sobrevivência, se oportuna e passa por cima de tudo e todos. Pare!
Será que não está na hora de repensarmos em tudo minuciosamente, rever atos, atitudes e hábitos que possam reverter para o bem, não só próprio, mas em prol do outro?
Será que a sociedade tão formada e formulada de tabus não pode sequer verificar seus domínios tão quanto as suas verdades falsas com relação ao comportamento dos indivíduos?
E ainda, será que não podemos ser o que somos de forma a não sermos apedrejados, pois basta olhar do lado daqueles que criticam o outros, a vida deles é bem mais complicada do que aquela da qual eles criticam?
Será que os tempos mudarão com essa nova sociedade estabelecida por jovens drogados, mães aos doze anos de idade, liberdade, libertinagem, está tudo a Deus dará.
E louvam a Deus, seguidos e seguidores, oram e rogam, mas até onde?...
Será que não é tempo de você e eu, nós, visualizarmos um mundo melhor e modificarmos a nossa vida com relação aos atos, atitudes e hábitos. Pense nisso!
Que tal nos colocarmos no lugar do outro para sabermos o quão é difícil ser, optar ou viver o que o outro é.
O homem quanto ser HUMANO está pensando apenas no humano, e o SER?
 
 

ProFFrade
Enviado por ProFFrade em 19/09/2010
Reeditado em 16/09/2011
Código do texto: T2507773
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