Sobre o colunista Diogo Mainardi
Esse caro colunista já é conhecido por destilar seu veneno através dos artigos que escreve, principalmente sobre o cenário político brasileiro, a situação econômica brasileira e a respeito de suas principais personalidades.
Seus ataques são nutridos por uma xenofobia à sua pátria e sua gente.
Há poucas semanas ele vangloriava-se por estar tornando-se rico pelo fato de não dar palestras em virtude de não querer conhecer algumas cidades brasileiras e atacou hostilmente a Cuiabá e seus habitantes.
Esta semana ele auto intitulou-se o "Oráculo de Ipanema" fazendo previsões funestas e ignóbeis. Aproveitou e dirigiu sua fúria contra a "nordestinização política" no Brasil e atacou a gente nordestina condenando-a por imcompetência política e o caos instalado no Brasil.
Eu conheço bem o Rio de Janeiro e a referida praia onde ele mora.
Conheço também boa parte do Nordeste brasileiro e sua gente. Desde a Bahia (do "ôxente meu rei' e acaragé...) de Caetano, Amado e Ivete, passando por Pernambuco de Nabuco e Chaqrinha, Paraíba de Chatô e Ariano Suassuna e o Ceará (do "ei macho" e baião-de-dois...) de Raquel de Queiroz.
Me faltaria espaço para descrever a beleza dessa terra e sua gente. Desde as praias e suas belas morenas aos maiores shoppings e mercados. As mais belas paisagens de pôres-de-sol e suas matas.
O povo nordestino é feito de gente humilde e batalhadora. Gente que traz na raça e no sangue a vitória sobre o descaso que enfrentam e as dificuldades impostas pela falta de apoio. Gente que sabe vencer a descriminação e suprepor-se a indiferença.
Acho um absurdo as críticas deste rapaz que não tem o minimo respeito ao Brasil ao dizer: "Brasil:odeio-o e deixe-o". Se ele não gosta daqui seria muito bom não tê-lo.
Sua conduta não condiz com uma revista séria para a qual ele escreve.
Sua forma de escrever é desrespeitosa e uma afronta aos "BRASILEIROS" sérios e honestos.
Será que o "Oráculo de Ipanema" mora em frente ao posto 9?
Tomara que ele fique tomando conta de sua bela e saudável criança sem sequer ir à praia, apenas navegando na internet para compensar suas frustações acadêmicas.