DOESTO

Constantemente passamos por momentos desagradáveis em todos os sentidos.
Podemos dizer que a vida prepara-nos para que sejamos alvos de coisas onde sequer sabemos o quão é importante fazer e ser.
Perdidos por muitas vezes, ficamos sem respostas e até mesmo sem solução para qualquer situação da qual temos ou possamos desfrutar.
A fragilidade da vida torna-nos portadores de cóleras incuráveis, transformando-nos em seres cobaias por conhecimentos mal adquiridos, fazendo com que a palavra perdão seja o começo do fim do fim e/ou  o obscuro, até mesmo obsoleta para muitos.
Dia-a-dia  queremos e precisamos viver bem sem ultrapassar limites, mas as circunstâncias obrigam-nos a agir por impulsos, ímpetos, corroendo-nos mudando nossas vidas. Situações estas que fazem de nós elementos geradores de condutas desagradáveis.
Passando pelas várias camadas sociais, constatamos que não há nenhum segmento da sociedade passivo de sofrer estas situações desconcertantes das quais possam induzir uma irritação espontânea. O fato relevante é, quando tocamos na ferida já aberta, e que por muitas vezes é incômoda por estar sempre indagando ou questionando soluções ou respostas para aquilo que não há respostas, bem como soluções trazem sérias conseqüências.
Fica aqui um alerta para que não haja desde então partidos ou relações com o outro pelo que realmente é, respeitando-o e vendo-o como um ser humano presente nessa Terra, e que a cada dia é uma construção de si, do ser, constante em seu tempo e do seu crescimento individual na sua proporção e dose, sem passar por qualquer constrangimento e/ou insulto.

ProFFrade
Enviado por ProFFrade em 06/10/2010
Reeditado em 08/10/2010
Código do texto: T2540633
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