Solidário...
Confessadamente, e nos humanos isso é comum e já confessei anteriormente em antigo escrito, sou um elemento cheio de defeitos, dentre os quais incluo a gravíssima DISTEMIA (ou distimia). Sem querer desmerecer o conhecimento geral, tento esclarecer para a pequena parcela que ainda detém o desconhecimento que essa doença ‘contempla’ aqueles que a possuem com uma irritabilidade a toda prova. O elemento portador não suporta ser contrariado em nada. Com muita felicidade, embora em alguns haja um pouco de exagero, programas televisivos abordam com muita propriedade o ‘desempenho’ de pessoas ‘presenteadas’ com este mal.
Só para constar, cito o personagem SARAIVA que ia literalmente à loucura com perguntas que ele considerava óbvias. Em algumas oportunidades nos deparamos com situações levadas ao ar, nas quais para uma simples indagação do tipo: “Olá Saraiva! Você por aqui?”, fazia com que o personagem respondesse asperamente: “Não! Estou lá fora... Tomando um pouco de sereno!”.
No entanto, às vezes ‘me pego’ agindo de forma totalmente solidária, pacientemente ‘encarando’ perguntas nem sempre inteligentes.
Gosto muito de ser útil às pessoas.
Por exemplo, se estou na rua e sou abordado por alguém que me solicita informação, ‘exulto’!
E se não sei fornecer a informação de forma totalmente correta, fico constrangido e me desculpo!
E também sou solidário no que concerne ao ‘socorro’ àqueles que recorrem aos meus préstimos, no sentido de um translado a um atendimento médico de caráter emergencial e até em consultas/exames de rotina, obviamente, desde que tenha disponibilidade para tal.
Posso, de forma geral, classificar-me como um ‘bom companheiro’, estando ‘quase sempre’ disponível a auxiliar aqueles que recorrem aos meus préstimos.
No entanto, via de regra ‘me pego’ mal-humorado e sou constantemente ‘rotulado’ com vários adjetivos qualificativos que em nada engrandecem minha imagem relativamente a estes ‘esquisitos’ procedimentos.
Peço escusas aos prezados Amigos do ‘nosso’ RL...
Se não me entenderem, peço que me desculpem, mas,..., danem-se!
Risos homéricos finais!