HONORÁVEIS BIGODES
 
Pois é, uma prosa bem gostosa. Um modo bem simples de sobre este comentar. O danado é que a prosa é melhor que o bigode que nem todos sobre ele têm algum motivo para dele argumentar.
 
Eu por exemplo, não sou nem mesmo serei este que não deixe de sempre aparar o meu bigode. Ele sempre me dá aquele aspecto de bom moço, de homem responsável, e assim posso com o meu bem aparadinho uma mulher pequena seus lábios beijar, além de tudo, este certamente deve ter algum motivo de estar quase sempre estampado em nossas caras.
 
Eu assim deixo para que com alguma delas, eu simplesmente por algum momento ao seu lado possa ficar. Mas tem mulher que gosta dele bem aparadinho, também tem aquelas que nem por algum decreto quer do mesmo se aproximar. E tem aquelas que do bigode por algum motivo nem tanto aparente de repente não se afasta alegando que muita serventia ele poderá dar.
 
Porém tem aqueles que acham que com o bigode poderá seu bem querido machucar. Eitá bigode de lascar!... Tanto é que deixa o homem apresentável, mesmo quando não queremos nada sobre ele algo mais comentar.   
 
Muitos destes por causa do bigode trazem consigo uma história. Vê-se logo que estes passam por diversas personalidades que de alguma forma por causa do bigode deixaram suas marcas, e em particular de acordo com o seu modo de com o mesmo para essa gente se apresentar, mostra orgulhosamente seus famosos bigodes.
 
Portanto, menciono alguns destes honoráveis bigodes de homens que escreveram suas histórias, começando por Charles Chaplin, homem bem humorado, depois do louco Adolph Hitller, e por último José Sarney, talvez comparando este a muitos que foram amados, ou mesmo odiados.
 
Muitos destes ainda poderam vir, enquanto tantos outros já se foram, e aqui concluo o que sobre estes vim falares esses homens e os seus honoráveis bigodes.