Um Raio Sol Numa Noite de Lua...
Ao descer do carro seu sorriso iluminou a praça inteira. Foi assim a chegada de Edna ao cafezal. Um longo e afetuoso abraço selou o afeto cultivado em palavras de respeito, carinho e admiração. Nossa alegria era contagiante. Uma senhora veio até nossa mesa saber quem era a aniversariante. Por que as pessoas sempre acreditam que só presenteamos, abraçamos, dizemos eu te amo em dia de aniversário?
Nunca conseguirei traduzir a magia deste encontro. Era tanta coisa para falar, tanta admiração para expressar, que muitas vezes falávamos todos ao mesmo tempo. Colocar numa mesma mesa eu, Edna e Zilma, tendo como páreo nosso imortal Antonio Francisco e Raimundo Antônio é qualquer coisa de muita loucura. Como falamos, como rimos! Conhecer o som da risada de Edna e Zilma foi maravilhoso. Márcia, muito quieta, de fala baixa e poucas palavras, ria com os olhos, observava e tornava o ambiente ainda mais bonito.
Teve de tudo um pouco: desfilamos um rosário de “pérolas” (melhor chamar assim as nossas asneiras), conversas sérias, reflexões profundíssimas – não é Raimundo Antonio? –, a fina ironia de nosso mais novo imortal Mário Gerson, tudo isso orquestrado pela presença, sempre iluminada, de nossa visitante Edna Lopes. Falamos em nossos amigos comuns do RL, do desejo de um dia juntar todos no mesmo lugar.
Este encontro, que começou dia 29/09, quando Edna nos avisou que viria ao RN, foi esperado com muita ansiedade por todos nós. Nossa pretensão era reunir todos os recantistas mossoroenses, infelizmente alguns deles não estariam na cidade no dia marcado. Convidados definidos veio a pergunta – o que levaríamos para nossa convidada? Mil idéias, mil perguntas e a decisão de levarmos uma cesta de livros. Caio Cézar, da Coleção Mossoroense, fez um belo kit literário, acrescentamos a ele uma camiseta personalizada e torcemos para que nossa amiga gostasse de nossa escolha, que não era de Sofia, mas a de amigos que colocaram uma pitada de emoção de cada ítem daquela cesta.
Depois foi nossa vez de recebermos presentes, com direito a momento de “autógrafos” e fotos com nossa ilustre visitante. Eu fui brindada com uma Noite de Festa de Luiz Eudes. Livro que amei e merece um texto, só dele.
A noite parecia pequena para abrigar tantas descobertas, tanta conversa, tanta amizade. Tudo registrado, primeiro em nossas lentes afetivas, depois em nossas câmeras. Por falar em câmera eu prometo não contar que nossa amiga Zilma é uma expert no manuseio das mesmas. Raimundo revelou-se um ótimo fotógrafo. Foram dele os melhores clicks. Não cabem numa crônica as emoções vividas nesta noite.
Resta-nos reviver, em lembranças e textos, os momentos da passagem deste sol alagoano em nossa noite de lua, que nem era cheia, mas estava belíssima. Chegando em casa corri para o computador, queria repassar as fotos para todos, mas (por que há sempre um mas?) a máquina não estava na bolsa. Liguei para Márcia e ela me informou que já estava com ela. Havia caído dentro do carro de Raimundo.
Tive que segurar a ansiedade e esperar o dia amanhecer para ir pegar o registro de nossos momentos, o que fiz logo cedinho e aproveitei para abraçar, mais uma vez, a querida Zilma, que também conheci no mesma noite. Claro que aproveitamos para, juntos – eu, ela e Raimundo –, darmos mais uma olhada nas fotos.
Ao descer do carro seu sorriso iluminou a praça inteira. Foi assim a chegada de Edna ao cafezal. Um longo e afetuoso abraço selou o afeto cultivado em palavras de respeito, carinho e admiração. Nossa alegria era contagiante. Uma senhora veio até nossa mesa saber quem era a aniversariante. Por que as pessoas sempre acreditam que só presenteamos, abraçamos, dizemos eu te amo em dia de aniversário?
Nunca conseguirei traduzir a magia deste encontro. Era tanta coisa para falar, tanta admiração para expressar, que muitas vezes falávamos todos ao mesmo tempo. Colocar numa mesma mesa eu, Edna e Zilma, tendo como páreo nosso imortal Antonio Francisco e Raimundo Antônio é qualquer coisa de muita loucura. Como falamos, como rimos! Conhecer o som da risada de Edna e Zilma foi maravilhoso. Márcia, muito quieta, de fala baixa e poucas palavras, ria com os olhos, observava e tornava o ambiente ainda mais bonito.
Teve de tudo um pouco: desfilamos um rosário de “pérolas” (melhor chamar assim as nossas asneiras), conversas sérias, reflexões profundíssimas – não é Raimundo Antonio? –, a fina ironia de nosso mais novo imortal Mário Gerson, tudo isso orquestrado pela presença, sempre iluminada, de nossa visitante Edna Lopes. Falamos em nossos amigos comuns do RL, do desejo de um dia juntar todos no mesmo lugar.
Este encontro, que começou dia 29/09, quando Edna nos avisou que viria ao RN, foi esperado com muita ansiedade por todos nós. Nossa pretensão era reunir todos os recantistas mossoroenses, infelizmente alguns deles não estariam na cidade no dia marcado. Convidados definidos veio a pergunta – o que levaríamos para nossa convidada? Mil idéias, mil perguntas e a decisão de levarmos uma cesta de livros. Caio Cézar, da Coleção Mossoroense, fez um belo kit literário, acrescentamos a ele uma camiseta personalizada e torcemos para que nossa amiga gostasse de nossa escolha, que não era de Sofia, mas a de amigos que colocaram uma pitada de emoção de cada ítem daquela cesta.
Depois foi nossa vez de recebermos presentes, com direito a momento de “autógrafos” e fotos com nossa ilustre visitante. Eu fui brindada com uma Noite de Festa de Luiz Eudes. Livro que amei e merece um texto, só dele.
A noite parecia pequena para abrigar tantas descobertas, tanta conversa, tanta amizade. Tudo registrado, primeiro em nossas lentes afetivas, depois em nossas câmeras. Por falar em câmera eu prometo não contar que nossa amiga Zilma é uma expert no manuseio das mesmas. Raimundo revelou-se um ótimo fotógrafo. Foram dele os melhores clicks. Não cabem numa crônica as emoções vividas nesta noite.
Resta-nos reviver, em lembranças e textos, os momentos da passagem deste sol alagoano em nossa noite de lua, que nem era cheia, mas estava belíssima. Chegando em casa corri para o computador, queria repassar as fotos para todos, mas (por que há sempre um mas?) a máquina não estava na bolsa. Liguei para Márcia e ela me informou que já estava com ela. Havia caído dentro do carro de Raimundo.
Tive que segurar a ansiedade e esperar o dia amanhecer para ir pegar o registro de nossos momentos, o que fiz logo cedinho e aproveitei para abraçar, mais uma vez, a querida Zilma, que também conheci no mesma noite. Claro que aproveitamos para, juntos – eu, ela e Raimundo –, darmos mais uma olhada nas fotos.