A PORTA E OS FILHOS.
Estava tentando escrever uma menságem com verdadeiros sentimentos de gratidão a uma POETISA do recanto, quando a campanhia tocou. Algúm vizinho, pensei. Visitantes são denunciados pelo intefone. Fui ao buraquinho da porta e sorri. Era minha amada filha.
Todo pai, toda mãe, ama seus filhos.
Depois que minha filha saiu, voltei para tentar terminar a menságem. Consegui terminar. Não ficou como eu queria, mas como eu queria não saberia fazer, faltam-me conhecimento das palavras.
Terminado o escrito voltei o pensamento para a visita de minha amada filha. Todo pai, toda mãe, ama seus filhos.
E me peguei pensando nos pais e mães que hoje foram "ver" seus filhos. Os que não tocarão a campahinha da porta.
Todo pai, toda mãe, ama seus filhos onde quer qie eles estejam.
Estava tentando escrever uma menságem com verdadeiros sentimentos de gratidão a uma POETISA do recanto, quando a campanhia tocou. Algúm vizinho, pensei. Visitantes são denunciados pelo intefone. Fui ao buraquinho da porta e sorri. Era minha amada filha.
Todo pai, toda mãe, ama seus filhos.
Depois que minha filha saiu, voltei para tentar terminar a menságem. Consegui terminar. Não ficou como eu queria, mas como eu queria não saberia fazer, faltam-me conhecimento das palavras.
Terminado o escrito voltei o pensamento para a visita de minha amada filha. Todo pai, toda mãe, ama seus filhos.
E me peguei pensando nos pais e mães que hoje foram "ver" seus filhos. Os que não tocarão a campahinha da porta.
Todo pai, toda mãe, ama seus filhos onde quer qie eles estejam.