A CAPACIDADE DO SER
Estamos em tempos de muita reflexão. Não podemos viver assim tão automatizados pelo fato de encontrarmos tudo de maneira fácil e descartável.
Momentos extremosos fazem com que o indivíduo faça de sua vida, talvez, um emaranhado de situações desagradáveis e até mesmo muito infelizes, pois somos envolvidos em uma teia de intrigas e oblações das quais destroem o ser.
Cada dia vemos e compreendemos a necessidade de obtermos mais e mais, tudo que vemos ou pensamos ter. Cabe a nós discernirmos o que de bom faz e de útil é, e nos interessa.
Pensamos em ser e estar, compreender o impossível várias vezes, dependendo da ocasião, mas mesmo assim agimos e colidimos com um espaço recheado de presentes de 'grego' ou não, fazendo de nós consumistas por impulso ou status.
Queremos e devemos sentir-nos bem pelo o que temos, mas sempre queremos muito mais. Ficamos obcecados pelos modelos novos, sempre que lançados no mercado mundial, da mais variadas espécies de carro até sapatos, e de bolsas até meias.
Haja vista, que nos perdemos ao longo da vida por tão consumistas de carteirinha que somos a chamada inadimplência exagerada causada pelo desenfreado consumismo.
Ás vezes podemos perder tudo até os amigos ou as pessoas mais caras a nós, pelo fato da nossa maneira de ser.
Compreendemos que o fato de termos a capacidade de avaliarmos tudo que fazemos de sã consciência, e é o que nos leva a sermos assim, porque não sabemos o temos, mas sabemos o que compramos e vamos acumulando de forma desmedida.
Fica então um alerta e pensamos:
-SERÁ QUE ESTAMOS CERTOS EM SERMOS ASSIM?
-ATÉ QUE PONTO PODEMOS IR COM ESSSE CONSUMISMO DESENFREADO?
-CONSEGUIREMOS ANALISAR TUDO E TERMOS DISSERNIMENTO ANTES DE COLOCARMOS A MÃO NO BOLSO?
-DEVEMOS PENSAR MUITO BEM ANTES DE REALIZARMOS UMA COMPRA, OU SERÁ QUE PERGUNTAMOS: POR QUÊ? PRA ONDE? PRA QUÊ?
PENSE!...
Estamos em tempos de muita reflexão. Não podemos viver assim tão automatizados pelo fato de encontrarmos tudo de maneira fácil e descartável.
Momentos extremosos fazem com que o indivíduo faça de sua vida, talvez, um emaranhado de situações desagradáveis e até mesmo muito infelizes, pois somos envolvidos em uma teia de intrigas e oblações das quais destroem o ser.
Cada dia vemos e compreendemos a necessidade de obtermos mais e mais, tudo que vemos ou pensamos ter. Cabe a nós discernirmos o que de bom faz e de útil é, e nos interessa.
Pensamos em ser e estar, compreender o impossível várias vezes, dependendo da ocasião, mas mesmo assim agimos e colidimos com um espaço recheado de presentes de 'grego' ou não, fazendo de nós consumistas por impulso ou status.
Queremos e devemos sentir-nos bem pelo o que temos, mas sempre queremos muito mais. Ficamos obcecados pelos modelos novos, sempre que lançados no mercado mundial, da mais variadas espécies de carro até sapatos, e de bolsas até meias.
Haja vista, que nos perdemos ao longo da vida por tão consumistas de carteirinha que somos a chamada inadimplência exagerada causada pelo desenfreado consumismo.
Ás vezes podemos perder tudo até os amigos ou as pessoas mais caras a nós, pelo fato da nossa maneira de ser.
Compreendemos que o fato de termos a capacidade de avaliarmos tudo que fazemos de sã consciência, e é o que nos leva a sermos assim, porque não sabemos o temos, mas sabemos o que compramos e vamos acumulando de forma desmedida.
Fica então um alerta e pensamos:
-SERÁ QUE ESTAMOS CERTOS EM SERMOS ASSIM?
-ATÉ QUE PONTO PODEMOS IR COM ESSSE CONSUMISMO DESENFREADO?
-CONSEGUIREMOS ANALISAR TUDO E TERMOS DISSERNIMENTO ANTES DE COLOCARMOS A MÃO NO BOLSO?
-DEVEMOS PENSAR MUITO BEM ANTES DE REALIZARMOS UMA COMPRA, OU SERÁ QUE PERGUNTAMOS: POR QUÊ? PRA ONDE? PRA QUÊ?
PENSE!...