Rosa à Pena

Tem uma tal de Rosangela sem acento que gosta de iscrivinhá. Só não sei como ela faz para iscrever em pé, isso deve de dar um trabaio de matá.

Pensa bem, dá pena saber que a mulher não tem onde se assentar. Mas ói, vale à pena ler o que ela escreve, seja de pé, sentado ou em quarquer lugar. Sei não, mas essa pirâmide que falta no nome dela sobra em genialidade. A gente ri, se diverte e se instrui, suas tiradas são de arrepiar.

De uns tempo pra cá, ela recrama de culote. Mais ao menos culote é originá. E pensando bem, deve de ser um lote bão de arrendar. Ui!

Antes assim que essas muié capacete (dura por fora e oca por dentro) que vemos em quarquer lugar. De moto-bike não costumo andar.

Essas têm um papo-cabeça de rachar: xampu, tintura para cabelo e uma tal de escova progressiva pros cabelo alisá. Acho que é o máximo de "pogresso" que essas Barbies vão arcançá. Se elas lessem a Rosa, acho que de inveja inté os penteio de cor-de-rosa íam pintar. Delas tenho medo, tarvez inté a xoxota seja artificiá.

Ler essa Rosa é tão bom como tomar sorvete com direito de se lambuzar. As lágrimas correm pela cara de tanto rir e de chorar. Essa Rosa vale à pena por que é fenomenal. Se for por falta de acento, sugiro seu nome crasear. Fica assim, Rosa à Pena com duplo “a”. “A” de artista e “a” de amor. Ler a Rosa é a arte amar.