INFRA RACISTA? ah eu explico

José Torquato de Barros Filho

Dezembro 2010

Verás leitor que aqui no recanto, eu me pus a lutar contra a Demagogia que usam as ditas minorias religiosas, raciais, culturais, comportamentais etc., aliás não são estas categorias, digamos assim, que estão a frente de paranóias gritantes, são pretensos líderes, que bem instruídos por cartilhas de grupos com afinidades políticas dinossaurianas, pregam a desestabilidade social de uma nação, tendo entre seus métodos, acirrar o ódio e beligerância entre os considerados “diferentes”. Existe uma vaga imensa entre o bom senso contra racismos hipócritas, na maioria das vezes imitação importadas, mas que devemos combater com seriedade, a discriminação idem, mas o alcançe lunático de medidas descabíveis que ora adotam até instituições sérias minadas por lideranças que só tem como meta o poder, o reconhecimento público, e a fortuna, em suma, lideranças que não as são e sim oportunistas.

O Brasil está lotado até as bordas de Stédiles que são homenageados por pregarem a desconstituição da Constituição do País, por acirrarem ânimos até o limite do confronto entre brasileiros, e praticarem crimes como assassinatos, roubos, assaltos, invasões, destruição de famílias, propriedades públicas e particulares, e ainda pregam cartazes e fazem propaganda na imprensa que são vítimas, mesmo diante de vídeos provando seus crimes hediondos contra os Brasileiros e contra o País. Estes na suprema casa do povo, a Câmara Nacional, é homenageado, suas vítimas são dadas como criminosos discriminatórios. Erguerão talvez uma bandeira Vermelha, e como símbolo uma Imagem raivosa e invejosa da Cruz Nazista.

Meu combate estende-se ao considerado POLITICAMENTE CORRETO, ensinam nas escolas do MST, nos campos, uma História de um Brasil que nunca existiu, muda-se personagem, heróis, e até os mapas. Assim também querem introduzir ao resto do País. É a facção vitoriosa que faz a história e não a História. Assim pensam, e assim estão fazendo.

Então Monteiro Lobato já é capataz de fazenda negreira, Aleijadinho não é orgulho e sim vergonha Nacional, o Deficiente Antonio Lisboa, Aleijadinho, uma assinatura, uma honra, transformou-se em símbolo de uma luta cultural, na realidade de uma cultura inútil e perniciosa. Desconstrói-se os símbolos e os orgulhos de um povo, pelo simples “estar na moda” numa reação de grande paranóia e qualquer coisa do passado, presente e futuro que trocar adjetivos que não estão na moda, torna-se criminoso com direito a forca da Inquisição Moderna Brasileira. Negro não é preto, a vergonha de sua pigmentação é impingida e faz-se o contra – racismo ou racismo ao contrário, exacerbando o Racismo, a divisão do povo, bem de acordo com a tal cartilha que falei acima (Vide atas do Foro de São Paulo). E não se tem nem vergonha de enlamear nossos ídolos e gênios da Música, Literatura, Arte, Pintura e Escultura, tudo serve aos interesses diversionista dos atuais donos do poder e seus asseclas.

Eu não temo só pela mente dos nossos filhos e netos, temo pelo juízo do povo, um povo que está se ascendendo aos degraus da cultura agora, com vigor de usa jovem existência. Temo por nossas mentes inda desligadas do absurdo que lentamente estão nos impondo.