O ONISCIENTE... EMPÍRICO!

O ONISCIENTE... EMPÍRICO!

Tenho mais de 74 anos de idade, computando-se a minha estadia no útero da minha saudosa genitora.

Por mais de 50 décadas sofri de hipertensão arterial, ao ponto de um cardiologista desistir de me atender.

Há uns dois anos descobri que a minha Glicose estava a 390 (altíssima).

Sofri, por anos, de fotofobia!

Curei-me, praticamente sozinho, nos moldes dos meus textos: O que abunda... Obsta! E, a Devassidão e, às... Luzes! Ambos inseridos nos Sites: www.autores.com.br e www.www.recantodasletras.com.br

Como não acredito em assombrações e, outras manifestações análogas, acho de bom alvitre, relatar para os senhores às coisas, até agora inexplicáveis para mim, que tem transcorrido comigo, nos últimos anos, a saber:

> Tenho visto sobras passando próximo a mim de um lado para o outro na minha residência, quando procuro identifica-las Elas desaparecem no ar.

> Quando vou dormir, em algumas noites, vejo uma mão feminina me mostrando uma grande chave, porém, não a me entregando e, não vejo detalhes do rosto da mulher que a ostenta.

> Acordado, nos preâmbulos do sono, vi uma minha empregada com uma velha ao seu lado, com um lenço branco na cabeça, no dia seguinte, conversando com a doméstica, Ela assustada, me disse que era a mãe dela falecida há anos, aconselhei-a a rezar e/ou, orar pela sua mãe.

> Por várias vezes recebi e-mails de uma clarividente, dizendo que estou atrapalhando as suas sessões mediúnicas, que ficarei rico e com nova esposa dentro de meses. Todavia, Ela se enganou ao dizer que estou com situação financeira ruim e, não quero outra esposa por ser casado e, feliz.

> Jogando Pif-paf em minha casa com amigos, reiniciou em mim a fotofobia, levantei-me para ir repousar, quando me lembrei que era dia de aniversário do meu falecido pai, logo a seguir, mandara-me, mentalmente, mirar uma forte lâmpada cobre a mesa de jogo, no que atendi e, de imediato, fiquei livre do mal, retornando ao jogo.

> Muito embora seja Católico pouco praticante, preferindo rezar em minha casa, visitei vários Centros Espíritas em várias cidades de Minas Gerais e, em todos Eles, não me deixaram permanecer sob a alegação de que, os Espíritos invocados não vinham ante a minha presença.

> Há muitos anos que uma força mental misteriosa cura alguns males físicos em mim, por exemplo:

a)- Falta de ar: Me deito e, mentalmente, por oito segundos, puxo o ar pelas narinas o prendo em igual tempo e, o solto. No início, fico tonto para, em seguida, me curar totalmente.

b)- Taquicardia: Mandam-me contar as batidas ao contrário, quando elas chegam por volta de 70 por minuto, Ela desaparece retornando ao normal a minha pulsação.

c)- Curei-me de uma lesão grave no olho direito, simplesmente, olhando o sol pela manhã por 15 dias seguidos e, ao ir ao oculista ele me informou que não ficara marca de raio lazer e, que eu estava curado.

d)- Quando ingeria bebidas alcoólicas e tinha azia, mandaram-me tomar três goles de água bastante quente e imagina-la limpando o itinerário até o estômago e, nunca mais tive tal doença.

e)- Rezo, todos os dias, pelas Almas penadas dos criminosos, pedindo perdão para Elas, pois, para mim, as Crianças e os Entes Não NASCEM FAZENDO O Mal, nem são culpados pelo DNA ruim recebidos e, com isso, tenho sentido alívio nos meus problemas eventuais.

f)- Curei-me de tremuras nas mãos e, outros males, escrevendo 20 volumosos livros de ficção estelar, poesias, suspense policial e textos diversificados e, não os podendo pagar para serem publicados, os coloquei no Site www.asminasgerais.com.br, em álbuns para serem lidos. Gratuitamente, por quem se interessar. Também criei uma 600 poesias e mais de três mil Textos diversificados

Vou para por aqui mesmo, pois, apesar de parecer ser uma grande mentira o que exponho para os senhores, se trata, integralmente, de eventos, pelos quais tenho vivido e, sobrevivido nesse Vale de Lágrimas, por culpa exclusiva de todos nós.

A seguir, uma poesia de minha autoria, inserida no meu livro Mãos Postas... Suplicando:

VEREDAS DO ÉDEN

Volatilizo todo o meu tino

Na euforia do destino

Em ânsia descontrolada,

Sigo reto em curvilíneas,

Volteio nas longarinas...

Estanco na encruzilhada!

Veraneio em águas turvas

Num deserto sem chuvas

Em um vergel de nostalgia.

Sigo passos embriagados

De ébrios já deslocados

A caminho da periferia!

Sou número na sociedade

Sem média pra eqüidade

Nas doações dos valores,

Mas... Retiram-me o sumo!

Fico vagueando sem rumo

Desnivelado dos favores.

Perambulo pelas avenidas

Sem ter metas definidas

Nem destino predominante.

Sou um viandante solitário

Levo minha cruz ao calvário

Tropeçando a todo instante!

Em cada levantar arfante

Peço arrimo ao passante...

Recebo escarro no rosto!

Só da cruz recebo o amparo

Pra seguir o meu rosário

Ao Éden por Deus proposto.

Oh! Deus meu das infelizes

Que escolhe... Meretrizes!

Deixando beatas no inferno.

Pra Ele só vale o espírito

E, nunca, o valor do grito,

Do pobre corpo subalterno!

Sebastião Antônio Baracho

conanbaracho@uol.com.br

Coronel FABRICIANO-MG.

Fone: (31)3846-6195