Quase! Sempre... Quase?

Quase! Sempre... Quase?

E por quê? Sempre... Quase!

Ouvi dizer uma vez e isto não deixa de ter razão de ser, de que o quase, é para perdedores. Sim, porque quase fechei o contrato, quase fui feliz, quase acertei o premio máximo, sempre deixa ter o quase e não tem nada!

O quase também nos leva a pensar de que ficamos em segundo lugar, e que na maioria dos casos onde não haja uma boa compensação de recompensa por ser o segundo, o ser é se tornar também no primeiro perdedor. Na frente do terceiro, do quarto e até do último colocado, embora tenha gente que participa de algumas lutas ou disputas, buscando o segundo, o terceiro ou até mesmo o quarto lugar. È por considerar esta já uma boa colocação e talvez até o alcance do objetivo inicial. E é claro que não se pode chamá-lo de perdedor, porque afinal de contas, chegando em segundo como queria, seu primeiro perdedor será o terceiro, o que já é um consolo.

Se formos observar também a pretensão de quem quer ser o primeiro, não devemos deixar de entender que nem sempre se deve a ele só o motivo de ficar no quase.

É preciso que se saiba que para evitar o quase, se tenha em mente de que se não podem nos dar, também não podem nos ganhar.

É necessário mais do que nunca, que se aprenda sempre que na corrida da vida, nem sempre o vencedor é o mais rápido, mas aquele que se recusa a perder!

Para quem na verdade, não existe, o quase!

E por falar em quase, a família Gollmann está procurando descendentes dos Gollmann em todo Brasil e pede nossa ajuda para localizá-los. Se você for um ou conhecer algum, entre em contato com sisigollmann@bol.com.br ou fone 51.3741.2192. Ajude a contar a história dos Gollmann no Brasil, não fique no quase.

Antonio Jorge Rettenmaier, Cronista, Escritor e Palestrante, membro da AGEI, Associação Gaúcha dos Escritores Independentes. Esta coluna está em mais de oitenta jornais impressos e eletrônicos no Brasil e Exterior.