Alguns dias disperdiçados.

O resumo dos meus cotidianos não encantam mais aos leitores, jamais quis fazer disso um twitter, os comentários não me iludem nem me enaltecem, aprendo com cada crítica por mais que seja negativa e o texto não seja um exemplar de sucesso. Afastei-me por ilusão deste mundo de interação com a literatura, ja disse em outros posts que a vida é dura, tambem que preciso trabalhar, não tenho filhos a sustentar, entretanto à sonhos a realizar, alguns andam distantes... mas minha estrela continua brilhante, esperando a hora de se destacar.

A maré que a vida nos leva, tambem é a que nos traz de volta a realidade daquilo que me satisfaz, não sou rimador, nem repentista, estou longe de ser artista, escrevo em semi-anônimato para pessoas na maioria das vezes de outro estado; atenção é o que me importa quando dedico um texto à alguem, só afirmo que sou cronista e daqui para frente não tem "pra" ninguém.

Meu linguajar chama atenção, o meus trajes então nem se fala, não estou sendo exibido... apenas um bon-vivant, apreciando as coisas boas da vida sem pensar no amanhã. Deixar de pensar no amanhã é preocupante quando deseja-se engenhar um castelo, minha vida vai do céu ao inferno e vice-versa em questão de 365 dias, aproveitando a cada dia, aprendendo a lição de um tropeço é tecer um recomeço; lidando com os ganhos bons e dividindo conhecimento que é a única coisa na qual eu realmente possuo, não suporto essa história de estar "duro", queria mesmo 1 milhão, me daria satisfação em levantar minha família, minha vida não é sofrida o quanto parece, somente quando se esquece... que meu amor é incondicional por aqueles que me criaram, educaram e convivem comigo, tambem incluo os amigos que me estenderam a mão, escrever não é para todos, novamente sorrirei então. Destacando-me como o falcão que voa e consegue enxergar além do alcance o que ninguem mais vê; meu caro chegar ao fim do túnel para ver a vista limpa... só depende de você.