CHORINHO, uma saudosa lembrança!
Lêda Torre
Manhãs...doces e saudosas manhãs...aquelas que não voltam jamais. O tempo se foi e o que me resta são aquelas lembranças. Era normal acordar bem cedinho ao som de chorinhos, oriundos daquele velho rádio à pilha, que meu pai costumava colocar logo de manhãnzinha.
Hoje raramente, se ouve este gênero musical, só os saudosistas. Pois bem, tempos idos de minha infância, marcada apenas pelas tantas lembranças...que insistem em manterem-se vivas em minha memória... E é nesse retorno que o próprio tempo nos faz de vem em quando, uma impactante parada e parece que tornamos a viver tais momentos. Uns bons, outros ruins; e nisso ficam somente a saudade e as lembranças boas ou ruins, não importando se nossos sentimentos suportam tanto.
Chorinhos que me trazem aquele sereno semblante de meu amado paizinho, tão bom, que se foi. Lembranças que insistem em se misturar com as lágrimas que persistem em cair sobre minha face, já tão molhadas pelas pancadas da vida, o que faz parte. Chorinhos que vez e outra saem em rádios AM’s, teimando em nos trazer de novo a saudade e as lembranças..mas quem vem muito nitidamente à minha memória, é a doce lembrança e a eterna saudade de meu querido paizinho que jamais o esqueci.
Tomada pela dor imprevisível e tão brusca da morte, quando tinha meus catorze anos de idade. Chorinhos, choro, lágrimas, saudades, lembranças que jamais se dissiparão. Essas fases\que perpassam pelas nossas vivas, creio com um propósitos de nos fazer ficar muito mais forte. Felizmente, que acima de tudo isso, desse nosso teto de zinco, há um grande Pai, que está sempre prontíssimo para nos alentar no seu doce colo.
___São Luis, 24/01/2011________________
Lêda Torre
Manhãs...doces e saudosas manhãs...aquelas que não voltam jamais. O tempo se foi e o que me resta são aquelas lembranças. Era normal acordar bem cedinho ao som de chorinhos, oriundos daquele velho rádio à pilha, que meu pai costumava colocar logo de manhãnzinha.
Hoje raramente, se ouve este gênero musical, só os saudosistas. Pois bem, tempos idos de minha infância, marcada apenas pelas tantas lembranças...que insistem em manterem-se vivas em minha memória... E é nesse retorno que o próprio tempo nos faz de vem em quando, uma impactante parada e parece que tornamos a viver tais momentos. Uns bons, outros ruins; e nisso ficam somente a saudade e as lembranças boas ou ruins, não importando se nossos sentimentos suportam tanto.
Chorinhos que me trazem aquele sereno semblante de meu amado paizinho, tão bom, que se foi. Lembranças que insistem em se misturar com as lágrimas que persistem em cair sobre minha face, já tão molhadas pelas pancadas da vida, o que faz parte. Chorinhos que vez e outra saem em rádios AM’s, teimando em nos trazer de novo a saudade e as lembranças..mas quem vem muito nitidamente à minha memória, é a doce lembrança e a eterna saudade de meu querido paizinho que jamais o esqueci.
Tomada pela dor imprevisível e tão brusca da morte, quando tinha meus catorze anos de idade. Chorinhos, choro, lágrimas, saudades, lembranças que jamais se dissiparão. Essas fases\que perpassam pelas nossas vivas, creio com um propósitos de nos fazer ficar muito mais forte. Felizmente, que acima de tudo isso, desse nosso teto de zinco, há um grande Pai, que está sempre prontíssimo para nos alentar no seu doce colo.
___São Luis, 24/01/2011________________