Faça amor não faça a guerra

Faça amor não faça a guerra, é uma frase de efeito que nos induz a pensar na paz; E com isso, uma legião incomensurável de pessoas une-se em torno desse ideal, buscam a paz a todo custo, nem que para isto, façam guerra.

Muitas nações demonstram seu poderio armamentista e insinuam de modo extravagante os seus feitos sentam-se as mesas de negociações formam grupos para estudar os possíveis inimigos do poder, dos quais se acham detentores que modo esdrúxulo de pensar a paz.

Que modo estranho esse pessoal tem de pensar, más completamente decifráveis, a quem realmente interessam esses conflitos armados, essas guerrilhas urbanas; a não ser aos distintos homens de negócios.

Esses déspotas travestidos de seres humanos que estendem seus tentáculos entre as nações fomentam a discórdia, que utilizam um deus inexistente, insuflam o povo humilde, os desvalidos, os pseudos homens de fé, que se escondem atrás de uma igreja ou de um templo e os usam como massa de manobra.

E tudo isso em nome de um ideal que jamais será cumprido, pois enquanto houver esses generais ou os adidos diplomáticos entediados em suas funções que a todo custo querem demonstrar seus relevantes serviços a nação essa paz será impossível.

A paz em suma, não é o congraçamento, a união e harmonia dos povos e então a quem realmente interessa esses eventos a não ser aos traficantes de drogas e armas, aos fabricantes com suas novas tecnologias de defesas que não tendo onde testar seus inventos patrocina e prova em loco que seus brinquedinhos funcionam.

A paz não poderia e nem deveria ser tratada assim, mais quem faz a regra desse jogo, são os poderosos e a ganância fala mais alto.

A paz não se fabrica e nem é comprada pelas esquinas do mundo e cada povo tem suas necessidades, suas expectativas e quanto menos intervenções externas houver menores as chances de um conflito.