Mulheres ausentes

Mulheres ausentes, agora tão presentes, fluentes

na sociedade. Antes Amélias, super desejadas, amadas

a ponto de suicídio. Agora mulheres competentes, chegaram

a presidência que bom!

Mas nunca serão pastoras ou padres! Quando chegam

agora em suas casas é motivo de festas, trazem na testa o

símbolo da igualdade. Para conseguirem amantes são mais

competentes, pois enquanto os homens comemoram nos

bares, elas choram nos “altares” a condenação de seus filhos.

Pagamos pelo nosso machismo, elas pelo seu feminismo.

Ontem presenciei uma mulher sem camisa trocando o pneu de

um caminhão e ali próximo passava um homem fazendo sua

caminhada.

Ser pai, ser mãe! Só quando são referências mesmo

quando estão ausentes, mesmo quando passam pouco tempo

próximo de seus filhos. Shakespeare agora não tem mais Romeu

e Julieta.

Elas agora não estão nos estaleiros, pois seus amores

são verdadeiros e não estão mais a venda.

“Posfacto” o pugilato da moral é pior que o pugilato das

Idéias (Machado de Assis).

Penso, logo existo. (Descartes)

E os filhos? Bem! Os filhos dos homens e mulheres (fiquei).

Agora divididos, sem saberem para onde ir.