Morte ao Funk e Outras Idiotias!

O bom e velho rock’n’roll (pedras rolando para que o mundo melhore!) é um som de humanos indignados há muito com este mundo desigual e impregnado de mesmices imbecis, em batalhas milenares, travadas por poetas, escritores, filósofos e revolucionários geniais doutras eras, que de algum modo se insurgiram por melhorias, contra desigualdades e injustiças, não o ruído tido como musica (funk), o lixo mimetizado do cu à boca de quem nada sabe fazer a não ser angariar prostitutas doentes, viciados e dependentes de carne podre e pedras de crack!

O funk, o funk sim!, o que engolimos por aí, e vomitamos a seguir, sem querer, em carros de som que nos ensurdecem, é o CÂNCER DA MÚSICA!, e lutamos por aniquilá-lo, a “marteladas” (Nietzsche), nós, poetas, roqueiros, mpbistas, clássicos, amantes da boa música, da poesia, da liberdade, e também a sociedade desamparada e cônscia de uma maneira geral, com versos de “paz e amor”, sem armas, sem drogas e sem bundas de plástico gigantescas, impregnadas de celulites, veladas por cremes fétidos e foto shops baratos, esfregadas na face de nossos filhos, em bailes e telas de televisores, às claras, escancaradamente, em plena luz do dia, em frente ao Estado-Juiz, promotores, delegados, ministros e todos os tolos que porventura se aventurem a perder seu tempo e quebrarem seu espírito assistindo ou freqüentando tais aberrações da natureza!

Involuímos, infelizmente, contra o amor de Deus!

Não pretendemos a censura, odienta, por sinal, que fique claro, muito menos desejamos a morte desses doentes em fogueiras, pobres diabos que se perderam na vida, ofuscados no mais profundo submundo da “caverna platônica”. Não! Não queremos isso!

Ansiamos pela educação, pura e simplesmente, o esporte, a possibilidade de trabalho, a evolução espiritual; que enxerguem e tenham a possibilidade de se desenvolverem mentalmente, conhecendo a vida e seus meandros, rechaçando torpores da carne e da droga lhes imposta, cegos que estão, a ponto de que possam perceber o quanto correm contra si mesmos, ludibriados, contra suas naturezas e contra a essência vital de uma maneira geral.

Que o bom Deus, (perdoem-me o pleonasmo!) nos perdoe! Não sabemos o que fazemos! E, por respeito, nem a Ele Mesmo deveríamos aqui nos dirigir, uma vez que os problemas são nossos e cabe a cada um de nós resolvermos (agnosticismo) (vide “O Deus de Deus”, de Mestre Edu, lançado no youtube).

Amém!

SAvok Onaitsirk, 18.03.11.

Cristiano Covas
Enviado por Cristiano Covas em 19/03/2011
Código do texto: T2857264
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