Uma cidade que ninguém vê

Uma cidade de contrastes, uma cidade com formas arrojadas.

Do contro ao extremo sul, da zona oeste à zona oeste encontramos vários povos, várias culturas, povos que sairam de vários destinos.

Os habitantes da cidade fincaram raizes, fincaram histórias. Lutam para sobreviver à cidade de pedrea na cidade de formas geométricas, de formas estranhas.

Temos muitos caminhos, temos muita esperança. Aquele que largou a sua história no passado tenta fazer uma nova história para o futuro de uma vida melhor.

Mas que elas pensam do futuro. Elas têm sonhos?

O que elas têm de diferente dos moradores do centro o que possum de especial a felicidade é tão comum entre as pessoas é um círculo de vida, um círculo de alegria. Todos riem dos desafios enchem o peito para buscarem o que têm de direito.

Todos vivendo entre os labirintos que o destino impõe no caminho têm a esperança de vencer na vida e que cheguem no tão esperado lugar ao sol.

Cido Coelho
Enviado por Cido Coelho em 12/11/2006
Código do texto: T288895
Copyright © 2006. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.