O GURUFIM DE MARICÁ
Depois de muita luta abriram a CPI
Depoimento, lá e expectativas aqui
Paulão bradou não acreditar
Que o Ministério Público agiria
Era um picadeiro souberam representar
O imprefeito finge inaugurar escola
Mais vereadores precisava conquistar
Lembrou-se do ator grandalhão
Mas como só morto tem homenagem
Colocou um nome do Carvalho
Ou seja; o “ilustre” Maurição
Pai do edil valentão (dramalhão?)
E assim segue e chora Maricá
Se um dia havia esperanças
Agora nada mais a esperar
Posso garantir que acabou
Não existe vereador do bem
Foi um sonho, terminou
Já dizia Sady, o poeta (KKK)
Sou outro, enfim, memória do mato
que brota na selva de pedra
no meio do rio de asfalto
(in verbis)
Bela poesia, muita inspiração
Mas, como poeta se intitula alguém
Se mato, pedra e asfalto rima não tem
Se ele é ex, então já partiu
Voltou para as entranhas de onde saiu...